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Funcionários do Inca fazem protesto e entram em greve; instituto diz que grupo é uma minoria

Servidores de nível intermediário querem ser incluídos em reajuste salarial

Rio de Janeiro|Do R7

Manifestação na rua Visconde de Santa Isabel causou reflexões na rua 28 de setembro, em Vila Isabel, zona norte
Manifestação na rua Visconde de Santa Isabel causou reflexões na rua 28 de setembro, em Vila Isabel, zona norte Manifestação na rua Visconde de Santa Isabel causou reflexões na rua 28 de setembro, em Vila Isabel, zona norte

Funcionários do Inca (Instituto Nacional de Câncer José Alencar Gomes da Silva) fizeram duas manifestações na manhã desta segunda-feira (25) na cidade. Uma delas foi com cerca de 150 profissionais na rua Visconde de Santa Isabel e causou retenções na rua 28 de setembro. Já o outro protesto foi na praça da Cruz Vermelha, na região central, e provocou problemas no trânsito até a rua Haddock Lobo, na zona norte.

Os funcionários são contra o projeto de lei que estabelece reajuste para os servidores federais, sem incluir os técnicos e auxiliares técnicos de Ciência e Tecnologia na tabela de reajuste. Em nota, o Sindisprev-RJ afirmou que os funcionários do instituto também entram em greve nesta segunda. Mas, de acordo com a direção do Inca, não houve comunicado oficial de greve e o Sindisprev não tem “representativade significativa” entre os funcionários.

Para a direção do Inca, os órgãos que representam os funcionários são a Afinca (Associação dos Funcionários do Instituto Nacional de Câncer) e o Sintrasef (Sindicato dos Trabalhadores do Serviço Público Federal no Estado do Rio de Janeiro), que teriam se reunido em assembleia e decidiram em não apoiar a entrada dos funcionários em greve.

A direção também afirma que pediu ao Governo Federal que contemple os servidores intermediários da categoria com o reajuste concedido aos funcionários federais.

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