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Helicóptero é usado para rendição de PMs em batalhão da zona norte do Rio

Bloqueio de familiares em frente à unidade impediu a saída dos militares neste sábado (11)

Rio de Janeiro|Do R7, com Record TV

PMs usaram aeronave para fazer rendição no Batalhão de Olaria
PMs usaram aeronave para fazer rendição no Batalhão de Olaria PMs usaram aeronave para fazer rendição no Batalhão de Olaria

Policiais militares do Bac (Batalhão de Ações com Cães) precisaram usar um helicóptero para sair do Batalhão de Olaria (16º BPM), na zona norte do Rio, neste sábado (11). Em razão da manifestação de parentes de PMs em frente à unidade, os militares decidiram utilizar a aeronave para fazer a rendição da tropa nesta manhã, segundo informações da Record TV.

Em nota, a assessoria de imprensa da Polícia Militar se limitou a informar que a corporação está "utilizando dos meios disponíveis" para colocar o policiamento nas ruas nos locais onde há impasse com os manifestantes.

No texto, a PM destacou ainda que "está em diálogo constante com as lideranças a fim de conscientizar sobre a importância da saída do policiamento".

Protestos

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A manifestação de parentes de policiais militares em frente aos batalhões do Estado do Rio já completou 24 horas na manhã deste sábado (11). De acordo com a assessoria de imprensa da PM, familiares dos agentes ainda se concentram na porta de 29 unidades. O grupo reivindica o pagamento do 13º salário, do RAS Olímpico e das metas atrasadas.

Policiais desarmados e sem colete

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Em razão dos protestos, policiais da UPP do Salgueiro denunciaram que estão trabalhando desarmados e sem colete, já que o comando determinou que a rendição deve ser feita direto no local de trabalho enquanto as famílias estiverem acampadas em frente ao Batalhão da Tijuca (6º BPM).

Leia mais: Secretário de Segurança do RJ afirma que poderá usar forças federais

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Nesta sexta-feira (10), mulheres de policiais militares do 18º Batalhão em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, protestam em frente ao portão da corporação. Familiares de policiais militares do Rio de Janeiro protestam em cerca de 20 unidades da PM em todo o Estado, nesta manhã
Entre elas estão o Batalhão de Choque, no centro, o 6º Batalhão, na Tijuca (zona norte), o 18º Batalhão, em Jacarepaguá (zona oeste), o Comando de Polícia Pacificadora, no complexo do Alemão (zona norte), e unidades da Baixada Fluminense, como em Belford Roxo. Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado  
Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado do Rio de Janeiro
Mulheres de policiais militares protestam em frente ao portão da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) em Ramos, na zona norte do Rio, na manhã desta sexta-feira, 10. Familiares de policiais militares do Rio de Janeiro protestam em cerca de 10 unidades da PM em todo o Estado, nesta manhã. Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado. Elas reivindicam melhores salários e condições de trabalho para os agentes, cobram o 13° pagamento de 2016 e gratificações atrasadas.  
A PM não confirma qualquer paralisação ou ocupação nos batalhões. De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio  
A PM não confirma qualquer paralisação ou ocupação nos batalhões. De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio  
Familiares de policiais militares realizam um protesto pacífico em frente ao 16º BPM de Olaria, no Rio de Janeiro (RJ), na manhã desta sexta-feira (10)
Familiares tentam parar viatura da PM no Rio de Janeiro
No Espírito Santo, faz uma semana que as mulheres de policiais militares impedem a saída de viaturas dos batalhões, principalmente em cidades da região metropolitana de Vitória
Ontem, houve uma reunião entre os secretários do governo do Espírito Santo e representantes das mulheres e das associações de classe dos policiais militares
Após 10 horas de reunião, que acabou no início da madrugada desta sexta-feira (10), as mulheres não aceitaram a proposta do governo. Com esse resultado, a paralisação dos PMs, que já dura sete dias, continua sem solução
O governo propôs que eventuais crimes praticados e infrações administrativas serão apurados com isenção e “sem qualquer tipo de perseguição” aos policiais
Também se comprometeu a apresentar um cronograma para concretizar as promoções previstas em lei que não tenham sido efetivadas para que todos os PMs que tenham direito sejam promovidos até o fim do ano
As lideranças do movimento pedem a anistia aos policiais, que são proibidos pela Constituição de fazer greve, e reajuste salarial

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Nesta sexta-feira (10), mulheres de policiais militares do 18º Batalhão em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, protestam em frente ao portão da corporação. Familiares de policiais militares do Rio de Janeiro protestam em cerca de 20 unidades da PM em todo o Estado, nesta manhã
Entre elas estão o Batalhão de Choque, no centro, o 6º Batalhão, na Tijuca (zona norte), o 18º Batalhão, em Jacarepaguá (zona oeste), o Comando de Polícia Pacificadora, no complexo do Alemão (zona norte), e unidades da Baixada Fluminense, como em Belford Roxo. Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado  
Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado do Rio de Janeiro
Mulheres de policiais militares protestam em frente ao portão da Coordenadoria de Polícia Pacificadora (CPP) em Ramos, na zona norte do Rio, na manhã desta sexta-feira, 10. Familiares de policiais militares do Rio de Janeiro protestam em cerca de 10 unidades da PM em todo o Estado, nesta manhã. Apesar dos protestos, a Polícia Militar informa pelas redes sociais que o policiamento está normal em todo o Estado. Elas reivindicam melhores salários e condições de trabalho para os agentes, cobram o 13° pagamento de 2016 e gratificações atrasadas.  
A PM não confirma qualquer paralisação ou ocupação nos batalhões. De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio  
A PM não confirma qualquer paralisação ou ocupação nos batalhões. De acordo com a corporação, o policiamento segue normal em todo o estado do Rio  
Familiares de policiais militares realizam um protesto pacífico em frente ao 16º BPM de Olaria, no Rio de Janeiro (RJ), na manhã desta sexta-feira (10)
Familiares tentam parar viatura da PM no Rio de Janeiro
No Espírito Santo, faz uma semana que as mulheres de policiais militares impedem a saída de viaturas dos batalhões, principalmente em cidades da região metropolitana de Vitória
Ontem, houve uma reunião entre os secretários do governo do Espírito Santo e representantes das mulheres e das associações de classe dos policiais militares
Após 10 horas de reunião, que acabou no início da madrugada desta sexta-feira (10), as mulheres não aceitaram a proposta do governo. Com esse resultado, a paralisação dos PMs, que já dura sete dias, continua sem solução
O governo propôs que eventuais crimes praticados e infrações administrativas serão apurados com isenção e “sem qualquer tipo de perseguição” aos policiais
Também se comprometeu a apresentar um cronograma para concretizar as promoções previstas em lei que não tenham sido efetivadas para que todos os PMs que tenham direito sejam promovidos até o fim do ano
As lideranças do movimento pedem a anistia aos policiais, que são proibidos pela Constituição de fazer greve, e reajuste salarial

Nesta sexta-feira (10), mulheres de policiais militares do 18º Batalhão em Jacarepaguá, na zona oeste do Rio de Janeiro, protestam em frente ao portão da corporação. Familiares de policiais militares do Rio de Janeiro protestam em cerca de 20 unidades da PM em todo o Estado, nesta manhã

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