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Jovem morta em primeiro encontro é enterrada na Baixada Fluminense

Vítima deixou filho com uma amiga para sair com homem que conheceu nas redes sociais; corpo de Alessandra tinha marcas de violência

Rio de Janeiro|Lucas Ferreira, do R7*, com Record TV Rio

Alessandra tinha 24 anos e deixa dois filhos
Alessandra tinha 24 anos e deixa dois filhos Alessandra tinha 24 anos e deixa dois filhos

Alessandra Freitas, de 24 anos, será enterrada nesta quarta-feira (4) em um cemitério de Belford Roxo, na Baixada Fluminense. A jovem foi encontrada morta em Duque de Caxias, também na Baixada Fluminense, quatro dias após sair com um homem que conheceu na internet.

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Após deixar um de seus dois filhos com uma amiga, na última quinta-feira (29), Alessandra foi a um motel com um homem, na rodovia Washington Luiz. A vítima avisou a jovem que ficaria com seu bebê de 9 meses que pretendia voltar duas horas depois, mas não retornou as ligações.

Segundo a adolescente que ficou com o filho de Alessandra, a vítima avisou quando chegou no motel e não aparentava estar em risco ou sofrendo algum tipo de violência.

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“Cheguei a falar com ela. Na ligação e nas mensagens ela perguntou sobre o filho dela, o neném. A voz dela estava bem, a ligação estava bem. Tudo normal”, disse a jovem, que teve a identidade preservada pela Record TV Rio.

O corpo de Alessandra foi encontrado próximo a um cemitério com marcas de violência física. De acordo com o atestado de óbito, a jovem apresentava hemorragia interna e lesões no fígado causadas por ação contundente.

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A mãe de Alessandra, Elisângela de Oliveira, declarou que não sabia sobre o encontro da filha e lamentou sua morte.

“É muito difícil, não desejo isso pra ninguém. É muito difícil passar por isso. Eu não consigo dormir, eu não consigo comer, eu não consigo fazer nada”, disse Elisângela.

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Além do bebê de 9 meses, Alessandra era mãe de uma criança de 7 anos, ambos de relacionamentos distintos. Após sua morte, o pai de seu filho mais novo quer a guarda do menino. Segundo a família, o relacionamento entre os dois teria acabado por episódios de violência doméstica.

Os agentes da DHBF (Delegacia de Homicídios da Baixada Fluminense) não descartam nenhuma linha de investigação para a morte de Alessandra e ouvirão familiares da vítima e seus ex-companheiros.

A Polícia Civil também está em busca de imagens de câmeras de segurança nos motéis da rodovia Washington Luiz para identificar o homem que estava com a jovem na noite de seu desaparecimento.

*Estagiário do R7, sob supervisão de PH Rosa

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