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PM afirma que limitará uso de gás lacrimogêneo em manifestações no Rio

Um agente do Batalhão de Choque foi afastados por excessos em protesto

Rio de Janeiro|Do R7

Na tentativa de conter um protesto no centro do Rio, policiais usaram gás lacrimogêneo perto de um hospital
Na tentativa de conter um protesto no centro do Rio, policiais usaram gás lacrimogêneo perto de um hospital Alexandre Brum/Agência O Dia

O comandante da PM (Polícia Militar) do Rio, coronel Erir Ribeiro Costa Filho, afirmou nesta terça-feira (16) que a corporação limitará o uso de gás lacrimogêneo para dispersar manifestantes e combater atos de vandalismo durante protestos promovidos na cidade. Ele admitiu que o gás foi usado de forma exagerada pela PM em alguns momentos dos últimos protestos. O coronel afirmou que os policiais que cometeram abusos serão identificados. Um deles já foi afastado do Batalhão de Choque.

Em duas manifestações a PM lançou gás lacrimogêneo na porta de hospitais (no Hospital Estadual Souza Aguiar, em 20 de junho, e na Casa de Saúde Pinheiro Machado, em 11 de julho). Nessas ocasiões, o gás invadiu essas unidades e causou incômodo a pacientes e funcionários. A PM alega que, no caso mais recente, usou as bombas para impedir que manifestantes invadissem o hospital.

Policiais do Batalhão de Choque e de áreas onde os protestos são mais comuns, como a região central, serão submetidos a um curso de capacitação promovido pela Secretaria Estadual de Assistência Social e Direitos Humanos.

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