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Professores de escolas estaduais e municipais do Rio decidem entrar em greve na próxima segunda

Segundo sindicato, categoria pede reajuste salarial de 20%, entre outras reivindicações

Rio de Janeiro|Do R7

Professores se reuniram em assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, nesta quarta para votar greve
Professores se reuniram em assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, nesta quarta para votar greve Professores se reuniram em assembleia no Clube Municipal, na Tijuca, nesta quarta para votar greve
Sindicato decidiu entrar em greve após assembleia
Sindicato decidiu entrar em greve após assembleia Sindicato decidiu entrar em greve após assembleia

Professores estaduais e municipais do Rio se reuniram nesta quarta-feira (7) em uma assembleia unificada na qual a categoria decidiu entrar em greve por tempo indeterminado a partir da próxma segunda-feira (12).

A votação começou no início da tarde no Clube Municipal, na Tijuca, na zona norte do Rio. Os professores pedem reajuste de 20 % entre outras reivindicações, de acordo com o Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do Rio de Janeiro).

A Secretaria Municipal de Educação convocou cinco representantes do Sepe para um encontro na próxima sexta-feira (9). Nesta quarta, data em que, segundo o Sepe, haveria uma paralisação geral, a maioria dos colégios públicos funcionou normalmente.

Em 2013, as escolas das redes estadual e municipal ficaram fechadas ou funcionando apenas parcialmente durante quase três meses, entre agosto e outubro, quando os professores entraram em greve.

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Naquela ocasião, a greve só terminou após uma reunião de conciliação no STF (Superior Tribunal Federal) entre os professores e os governantes estaduais e municipais. A paralisação chegou a ser considerada ilegal pelo Tribunal de Justiça do Rio de Janeiro, mas os professores grevistas tiveram canceladas as punições contra eles quando aceitaram retomar as atividades.

O fim do movimento, no entanto, foi decidido em votações apertadas nas assembleias municipal e estadual. Grande parte não concordava com as propostas apresentadas. Os professores municipais diziam que o plano de carreira da prefeitura não beneficiava toda a categoria. Quanto aos funcionários do Estado, boa parte não aceitava os 8% de aumento oferecido, entre outras reivindicações pendentes.

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