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Rio tem 4 ameaças suspeitas de bomba em menos de uma semana

Tijolo, roupas e até fraudas sujas foram usadas nas falsas ameaças

Rio de Janeiro|Do R7

No Méier, zona norte, o alarme falso era de um tijolo enrolado com fios
No Méier, zona norte, o alarme falso era de um tijolo enrolado com fios No Méier, zona norte, o alarme falso era de um tijolo enrolado com fios

Uma bolsa abandonada na rua Mário Ribeiro, na Gávea, zona sul, nesta quinta-feira (21), foi o quarto caso de alarme falso de bomba na cidade durante esta semana. Os outros três casos aconteceram no Leblon, no Jacaré e no Méier. Durante esta madrugada, uma área foi isolada na rua Dias da Cruz, no Méier, zona norte, quando agentes da CET–Rio encontraram um objeto suspeito e acionaram a PM. O esquadrão antibombas foi acionado e explodiu o objeto. Do lado de dentro, nada de bomba. Apenas um tijolo enrolado com fios.

Na tarde desta quarta-feira (20), uma mochila foi abandonada próxima a Cidade da Polícia, Jacaré, zona norte, e chamou a atenção dos agentes. O procedimento padrão também foi seguido: a área foi isolada e o esquadrão antibombas utilizou um robô para a remoção da bolsa. Após utilizarem um aparelho de raios-x para analisar o interior da mochila, os agentes constataram que não havia material explosivo. Apenas aparelhos celulares velhos e uma máquina fotográfica.

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O primeiro caso de suspeita de bomba foi na segunda-feira (18), quando uma mala foi abandonada na rua General San Martin, no Leblon. A pequena mala azul foi abandonada em frente a um prédio residencial por um homem que saiu correndo logo em seguida, segundo testemunhas, o que levou o esquadrão antibombas a isolar a área e montar uma operação para uma suspeita de explosivos. Do lado de dentro, apenas roupas.

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O caso desta quinta-feira (21), na Gávea, não teve a necessidade de acionar o esquadrão antibombas. Dessa vez, a Polícia Militar encontrou fraudas sujas na bolsa.

A Polícia Civil esclareceu em nota que “a princípio, o abandono de bens, como mochilas, não constitui conduta criminosa”, mas estão sendo adotadas medidas necessárias para identificar as pessoas e informar aos órgãos competentes, através da agência de inteligência da polícia.

Assista ao vídeo:

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