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Advogado de Sandro Dota diz que vai defender que motoboy reagiu a provocação

Réu confessou ter matado a cunhada Bianca Consoli em 2011; ele disse que não é um "monstro"

São Paulo|Do R7, com Domingo Espetacular

Bianca Consoli foi encontrada morta dentro de casa, em 2011
Bianca Consoli foi encontrada morta dentro de casa, em 2011 Bianca Consoli foi encontrada morta dentro de casa, em 2011

O atual advogado de Sandro Dota afirma que vai defender a tese de homicídio privilegiado, ou seja, quando uma pessoa reage a uma provocação. O motoboy confessou ter matado sua cunhada, a universitária Bianca Consoli, 19 anos, em 2011.

Segundo Aryldo Oliveira de Paula, a defesa busca uma pena menor para o acusado e afirma que isso “não é uma estratégia”.

— Com a confissão dele no homicídio, o que a defesa vai tentar buscar é homicídio qualificado privilegiado, ou seja, buscar uma pena menor. Isso não é estratégia, isso é lei. Está previsto no Código de Processo Penal e no Código Penal.

Em entrevista ao Domingo Espetacular, Sandro Dota disse que matou a cunhada durante uma briga. Segundo o motoboy, Bianca teria batido no filho de Daiana (irmã da vítima e mulher do acusado na época do crime) e ele foi até a casa para tirar satisfações. Ele negou o estupro e negou que tenha ido até o local para cometer o crime.

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— Eu não sou psicopata. Eu não sou monstro. Hoje assassino, sou. Não queria ser um assassino, mas eu sou. Então eu peço perdão.

Julgamento

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O julgamento de Dota começou no dia 23 de julho, mas foi adiado após o réu pedir a desconstituição do advogado, Ricardo Martins. Com isso, o TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) remarcou para o dia 16 de setembro.

Questionado sobre o júri, ele afirmou que estava pronto para confessar o crime durante o julgamento. Segundo ele, ninguém sabia que havia cometido o crime, nem mesmo o advogado que foi destituído.

— Muitos hoje em dia dizem que foi uma estratégia, enfim, mas não existiu estratégia nenhuma. Eu estava tenso, eu estava falando toda hora pra minha mãe, eu fazia assim pra ela: "Vai embora, vai embora". Minha mãe estava me incomodando, minha mãe me atrapalhava, porque naquele momento eu ia confessar tudo e não queria que ela tivesse presente.

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