O sargento da Polícia Militar de Ribeirão Preto, Ary Gavazze, afirmou que a equipe da PM fez uma varredura próxima ao local onde Joaquim Ponte Marques, de três anos, desapareceu. Nos procedimentos foram usadas as roupas da família que foram farejadas por um cão especializado em encontrar pessoas. Pelo o odor das roupas do padrasto, Guilherme Longo, e da criança, o animal conseguiu levar os policias até o córrego. Entretanto, o mesmo não aconteceu com as roupas da mãe.Polícia pede prisão temporária de mãe e padrasto de menino desaparecido Leia mais notícias de São Paulo O Corpo de Bombeiros procurou por todo o córrego e peritos vasculharam a casa, porém não foram achados vestígios. O pai da criança, Artur Paes, mora em São Paulo e passou a madrugada de terça-feira (5) em Ribeirão Preto procurando pelo filho. Ele afirmou à imprensa que não acredita que Joaquim tenha saído de casa sozinho e está muito preocupado, pois o garoto é diabético e precisa de injeções diárias de insulina. O casal, Natália Mingoni Ponte e Guilherme Longo, prestou depoimento por mais de quatro horas seguidas e em salas separadas. Devido à divergências nas informações a polícia pediu a prisão temporária, mas ainda não obteve resposta da justiça. Assista ao vídeo: