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Caso Priscila Tatiana: polícia pede prisão de marido, que está foragido

Jovem desapareceu no último dia 17 de julho, enquanto saia de mercado. Carro da vítima foi encontrado carbonizado, com corpo dentro

São Paulo|Do R7

Priscila Tatiana desapareceu no dia 17 de julho
Priscila Tatiana desapareceu no dia 17 de julho Priscila Tatiana desapareceu no dia 17 de julho

A Polícia Civil pediu a prisão preventiva do marido de Priscila Tatiana, de 28 anos. Conforme as investigações, a jovem foi sequestrada em 17 de julho, quando saia de um supermercado em São José dos Campos, no interior de São Paulo, e teria sido levada para a região do Capão Redondo, na zona sul da capital, para ser assassinada e cabonizada dentro de seu carro.

A polícia identificou o veículo da vítima e realizou exames no corpo carbonizado. Os resultados ainda não ficaram prontos e, portanto, não se sabe a real identidade da pessoa encontrada no carro. Mas a família da jovem afirma não ter dúvida que é o corpo de Priscila.

Para polícia, o marido da vítima é o principal suspeito pelo crime. De acordo com depoimentos, o homem era abusivo durante o relaciomento com Priscila. Pessoas ouvidas pela Polícia Civil relataram que a jovem foi proibida de fazer faculdade e não podia sequer sair de casa, pois o suspeito não gostava que ela tivesse contato com outras pessoas.

De acordo com a polícia, o celular do suspeito foi encontrado próximo do local onde o carro da jovem foi localizado carbonizado.

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Familiares e amigos de Pricisla disseram ao Cidade Alerta que o suspeito era extremamente autoritário, e não permitia a jovem estudar, trabalhar e ela sequer podia ter amigos. Priscila também não tinha aparelho celular, porque ele não permitia, segundo a família.

Ainda de acordo com testemunhas, amigos e a família da jovem tentavam alertá-la e sugeriam a separação. Ela também teria tentado, por algumas vezes, terminar o relacionamento com ele. No entanto, ele sempre a convencia de voltar, prometendo mudança.

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Da última tentativa de separação, o homem teria se dedicido em cometer o crime. Uma amiga da família afirma acreditar que o homem planejou o assassinato nos mínimos detalhes porque teria percebido que ela não daria nova chance para ele.

A Justiça aceitou o pedido de prisão preventiva feito pela Polícia Civil, e agora o marido da vítima é considerado foragido e segue sendo procurado.

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