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Chuva de fevereiro faz governo de SP adiar definição sobre rodízio, diz jornal

Condições do tempo, no entanto, precisam continuar assim até o fim de março

São Paulo|Do R7

Ainda não há definição sobre rodízio de água em São Paulo
Ainda não há definição sobre rodízio de água em São Paulo Ainda não há definição sobre rodízio de água em São Paulo

Após semanas de chuva e elevação do nível dos reservatórios de São Paulo, o governo do Estado adiou a decisão sobre implantação de rodízio de água na região metropolitana. A informação foi divulgada nesta quarta-feira (11) pelo jornal Folha de S.Paulo. De acordo com a publicação, a Sabesp e o governo acreditam que "diante de um cenário com chuvas até o final de março e o avanço simultâneo de algumas obras, será até mesmo possível atravessar o período de seca, de maio a setembro, sem rodízio".

Para realmente evitar o rodízio, a Sabesp conta com três pontos. O primeiro é que as chuvas de fevereiro, que já superaram a metade do esperado para o mês, permaneçam intensas até o fim de março. Além disso, a ligação da represa Billings com o sistema Alto Tietê, terceiro principal da região metropolitana, precisa ser concluída — a previsão da obra é de conclusão até maio; e, por fim a companhia quer que a capacidade de interligação entre sistemas seja ampliada. "Dessa forma, águas do Guarapiranga e do Alto Tietê, por exemplo, poderão atender moradores hoje abastecidos pelo Cantareira".

Caso algum desses fatores não ocorra, a Sabesp pode precisar reavaliar o planejamento. Além disso, a companhia conta com as medidas já adotadas como a diminuição de pressão de abastecimento. Oficialmente, o governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, afirma que ainda não há definição sobre rodízio.

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