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Estelionatários que levavam vida de luxo são presos em SP

Integrantes do grupo ostentavam viagens e gastos nas redes sociais, segundo a polícia, com dinheiro obtido por meio do roubo de dados e identidade

São Paulo|Do R7, com informações da Record TV

Estelionatários ostentam vida luxuosa com dinheiro de golpes
Estelionatários ostentam vida luxuosa com dinheiro de golpes Estelionatários ostentam vida luxuosa com dinheiro de golpes

Um grupo de estelionatários que ostentava uma vida de luxo bancada por roubo de dados e identidades foi preso em São Paulo nesta terça-feira (1º). As informações são da Record TV.

Entre os detidos está Wesley Caltran. Quem acompanhava seu perfil nas redes sociais mal podia imaginar que se tratava de um golpista. As publicações exibiam viagens cercadas de glamour. Em um dos endereços mais exclusivos de Cancun, ele esbanjou dinheiro com uma champanhe que custa o equivalente a R$ 8.000. Wesley também gastava parte do dinheiro do crime em carros de luxos e motos sofisticadas. Uma delas foi apreendida na operação.

O parceiro de Wesley na quadrilha também foi parar atrás das grades. Ele é Leandro Lopes dos Santos. Os dois estavam em casa, em bairros nobres de São Paulo. Com a dupla, havia dinheiro vivo e documentos falsificados, o principal elemento do golpe.

Entre as apreensões, nove identidades com uma mesma foto e nomes diferentes. De acordo com a investigação, a quadrilha estava prestes a aplicar novos golpes com esses documentos. O homem que aparece nelas está sendo procurado, suspeito de participar do grupo. Uma mulher que serviu de laranja, alugando a conta bancária para receber o dinheiro roubado também foi presa.

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Segundo a polícia, a quadrilha agia de duas formas. Pela internet, roubava dados bancários das vítimas e transferia todo o saldo da conta e de aplicações. Os suspeitos também falsificavam documentos de correntistas e colocavam a foto de um integrante da quadrilha, que ia pessoalmente até o banco.

“No balcão do caixa eles transferiam esse dinheiro pra outro lugar. como por exemplo pra uma casa de câmbio, pra cobrar de dólar ou pra fazer outra transferência ou sacar em espécie”, detalha o delegado Márcio Fruet. De acordo com a polícia, em um período de 60 dias,o grupo movimentou R$ 2 milhões em fraudes.

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