Familiares e amigos realizaram um protesto pela morte da professora Milena Toschi de Andrade que faleceu após ser atropelada por uma moto a caminho do trabalho em Francisco Morato, na Região Metropolitana de São Paulo, na manhã desta quinta-feira (31).
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O grupo se reuniu no local do atropelamento para queimar pneus e reivindicar sinalização antes do sepultamento da jovem. Milena estava com o casamento marcado para esta sexta (1º).
O corpo da professora foi velado no Cemitério Municipal da cidade, desde a noite da quinta-feira (31). Segundo a funerária, o sepultamento ocorrerá no Cemitério Dom Bosco, em Perus, zona norte de São Paulo, por volta das 8h.
Segundo a Polícia Militar, por volta das 06h28, a jovem foi atropelada na Rua 21 de Março. Ela e o motoqueiro ficaram feridos e foram socorridos por uma ambulância do município.
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De acordo com a Polícia Civil, Milena teria tentado atravessar a rua, de forma repentina, fora da faixa de pedestre. Por conta do fluxo de veículos, o motoqueiro, de 21 anos, não conseguiu frear, atingindo a vítima.
A PM foi acionada e iniciou os primeiros socorros. O condutor, que não apresentava sinais de embriaguez, também prestou apoio à vítima.
Ainda segundo a polícia, os dois foram encaminhados ao Hospital Estadual de Francisco Morato, também conhecido como Hospital Lacaz, onde ela não resistiu aos ferimentos e morreu.
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Milena trabalhava na EMEB Padre Egydio José Porto, em Franco da Rocha, desde fevereiro do ano passado. Segundo a direção da escola, ela morava em Francisco Morato e costumava ir trabalhar de ônibus.
A professora era pontual e tinha o hábito de chegar por volta das 06h50. Como hoje a jovem estava atrasada, a escola decidiu ligar para o seu celular e acabou descobrindo o acidente fatal.
O caso foi registrado como homicídio culposo na direção de veículo automotor na Delegacia Central de Francisco Morato. A Polícia Civil reitera que a ocorrência trata-se apenas de um acidente de trânsito.