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Garota que matou amiga na zona sul de São Paulo não vai ficar presa, diz delegado

Mayara Raquel Barreto se apresentou à polícia nesta segunda-feira (18)

São Paulo|Da Agência Record

Mayara disse que procurava dinheiro no armário da mãe quando achou e revólver e foi mostrá-lo à amiga, quando a arma disparou
Mayara disse que procurava dinheiro no armário da mãe quando achou e revólver e foi mostrá-lo à amiga, quando a arma disparou Mayara disse que procurava dinheiro no armário da mãe quando achou e revólver e foi mostrá-lo à amiga, quando a arma disparou

Após se apresentar espontaneamente à polícia na manhã desta segunda-feira (18), Mayara Raquel Barreto, de 19 anos, não deve ficar presa. Ela confessou ter atirado e matado acidentalmente a amiga Barbara Lopes Santos, de 16 anos, na noite última sexta-feira (15), na casa onde mora com os pais, no bairro do Ipiranga, zona sul de São Paulo.

Segundo o delegado responsável pelo caso, Levi D’Oliveira, do 17º Distrito Policial (Ipiranga), a suspeita não oferece risco às investigações. A arma usada pertence ao pai de Mayara, um ex-policial militar.

Em depoimento, a jovem disse que procurava dinheiro para abastecer o carro no armário da mãe quando encontrou o revólver calibre 38. Ela teria chamado a amiga para ver a arma quando aconteceu o suposto disparo acidental.

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Barbara foi atingida por um tiro no rosto e socorrida pelo pai de Mayara a um hospital. A amiga fugiu com a mãe para a casa de um parente em São Sebastião, no litoral norte de São Paulo. A arma do crime também foi entregue posteriormente pelo pai da garota à polícia.

D’Oliveira disse que além do homicídio, vai ser investigada a posse ilegal de arma de fogo, já que o revólver não tinha registro e a fraude processual, uma vez que ele foi retirado do local do crime. O pai da garota pode ser indiciado pelos dois crimes.

Mayara e o pai fizeram exames residuográficos — para constatar pólvora nas mãos — no IML (Instituto Médico Legal). Na manhã de terça-feira (19), a polícia vai interrogar vizinhos de Mayara que ouviram o disparo. O objetivo é saber se eles também escutaram alguma briga entre as amigas na noite do crime. 

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