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Internautas cobram respostas de mistério do suicídio de estagiária

Polícia investiga denúncia de abusos em festa da firma

São Paulo|Do R7

Página do escritório onde Viviane estagiava é alvo de protestos no Facebook
Página do escritório onde Viviane estagiava é alvo de protestos no Facebook Página do escritório onde Viviane estagiava é alvo de protestos no Facebook

O caso envolvendo o suicídio da universitária Viviane Alves Guimarães Wahbe, de 21 anos, está repercutindo em blogs e redes sociais. No início de dezembro, ela pulou do sétimo andar do prédio onde morava, no bairro do Morumbi, na zona oeste de São Paulo. Internautas usam a web para protestar e acompanhar informações sobre a apuração da história.

Estudante de direito na PUC-SP, Viviane era estagiária de um dos maiores escritórios de advocacia do País. Segundo relato da mãe dela à polícia, a filha ficou perturbada após a festa de fim de ano da firma. O boletim de ocorrência da morte da jovem informa que ela contou à família que foi dopada e estuprada. Nove dias após a confraternização, a universitária se atirou da sacada do apartamento.

Em nota, a empresa afirmou que não há indícios de qualquer relação direta ou indireta entre o evento comemorativo e a morte da jovem. Acrescentou que sempre proporcionou um ambiente ético e negou qualquer fato que tenha fugido a essa conduta.

Suicídio após festa da firma: entenda o caso

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Na página do escritório de advocacia no Facebook, dezenas de internautas manifestam repúdio ao suposto estupro, denunciado pela mãe de Viviane, e cobram justiça. Uma das usuárias da rede promete divulgar o caso no exterior.

— Que vergonha. Farei o possível para divulgar o que aconteceu fora do Brasil, e quando me refiro a divulgar, saibam que toda e qualquer informação obtida irá para os veículos de comunicação daqui.

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Antes de se matar, estagiária reclamou de assédio intenso

Outro internauta afirmou que os amigos da estudante vão “investigar esta história até o fim, doa a quem doer. Barulho não vai faltar”.

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Na mesma rede social, foi criado um evento: “Viviane Alves Guimarães Wahbe – não esqueceremos”. No texto de apresentação, os autores da iniciativa – representantes da Marcha das Vadias de Curitiba (PR) – explicaram que a ideia é “concentrar informações sobre a investigação do caso”. Mais de 160 pessoas já fazem parte da comunidade.

Polícia interroga colegas de trabalho de estagiária

No Twitter, foram replicados textos sobre a história postados em sites e blogs reforçando como são misteriosas as circunstâncias da morte da estudante.

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