Uma médica de 40 anos foi presa depois que foi encontrado um feto guardado em um pote de plástico na casa dela, em Barueri, na região metropolitana de São Paulo, na tarde desta quinta-feira (2).
De acordo com informações da Comunicação da Polícia Civil, policiais receberam uma denúncia e encontraram um pote preto, com tampa transparente, enrolado em sacolas plásticas, em uma parte do quarto da mulher.
Ao abrirem o pote, os agentes verificaram que nele havia um feto abortado, embalado em alguns panos ensanguentados. A médica-cirurgiã, proprietária do imóvel, foi conduzida à Delegacia Central de Barueri para prestar esclarecimentos.
De acordo com o delegado Andreas Schiffmann, durante depoimento, ela contou que sofreu um aborto espontâneo em outubro do ano passado. Desde então, a médica guardava o feto no armário do quarto.
A mulher também afirmou aos policiais que não sabia que era necessário comunicar as autoridades sobre o corpo.
Na tarde desta quinta, policiais do IML (Instituto Médico Legal) estavam no apartamento da médica e apuravam supostos crimes praticados por ela. Um deles saiu com o feto dentro de um pequeno caixão.
O caso deve ser registrado como ocultação de cadáver na Delegacia Central de Barueri, que será responsável pela investigação.
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Suzane von Richthofen, solta na quarta-feira (11), após a Justiça determinar a progressão de sua sentença para o regime aberto, cumpria pena na penitenciária Santa Maria Eufrásia Pelletier, em Tremembé, no interior de São Paulo. No local, estão ou estiveram outras mulheres condenadas ou que esperam julgamento em casos de assassinato que ganharam notoriedade. Entre os nomes estão Elize Matsunaga, Anna Carolina Jatobá, Ana Flávia Martins Gonçalves e Carina Ramos de Abreu