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Novas imagens podem ajudar polícia a identificar esquartejador de Higienópolis

Cabeça e pontas dos dedos da vítima ainda não foram encontradas; polícia pediu exame de DNA

São Paulo|Do R7, com SP no AR

Novas imagens mostram homem com blusa, bermuda, chinelo e óculos escuros. Ele aparenta ter menos de 30 anos
Novas imagens mostram homem com blusa, bermuda, chinelo e óculos escuros. Ele aparenta ter menos de 30 anos

A Rede Record obteve novas imagens do suspeito de carregar partes do corpo de um homem esquartejado no bairro Higienópolis, na região central de São Paulo. No vídeo, é possível ver o rosto do homem. Ele usa blusa, bermuda, chinelo, óculos escuros e aparenta ter menos de 30 anos.

Ele levaria o carrinho de feira com pedaços do corpo encontrado na manhã do último domingo (23). Esse é o mesmo homem que aparece nas imagens divulgadas pela polícia no começo da semana. A perícia encontro uma digital em um dos sacos, mas ela está borrada. Uma fita crepe presa em outro saco vai passar por análise para saber se ali existem outras digitais.

Como a cabeça não foi encontrada e as pontas dos dedos foram cortadas, a polícia pediu um exame de DNA para identificar a vítima. Agora a polícia tenta identificar o homem que aparece nas imagens. 

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O crime


Por volta das 9h deste domingo (23), um morador de rua, que vasculhava o lixo na esquina das ruas Sergipe e Sabará, encontrou as primeiras partes do corpo. Duas pernas, cortadas abaixo do joelho, e dois braços estavam dentro de um saco preto. As pontas dos dedos das mãos foram cortadas, de acordo com a polícia, a fim de dificultar a identificação digital. O morador chamou um comerciante local, que pediu ajuda para policiais militares que faziam uma ronda na área.

Às 12h30, o tronco, que estava envolto em um vestido vermelho, foi encontrado, também em sacos de lixo, dentro de um "carrinho de feira" entre as ruas Mato Grosso e José Eusébio, junto ao Cemitério da Consolação. A pele havia sido retirada. Dentro do saco, havia um par de sapatos masculinos.


Pouco depois, na rua da Consolação, também perto do cemitério, foi localizado o terceiro saco. Dentro dele, estavam as coxas envoltas em plástico, amarrados com durex e fita crepe. Nos três sacos, havia pelos e cabelos, que foram encaminhados ao Instituto de Criminalística. A cabeça não foi encontrada.

Questionado se a polícia trabalha com alguma linha específica de investigação, o delegado Itagiba Antonio Vieira Franco, diretor da Divisão de Homicídios do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa), afirma que o "leque está aberto". Na avaliação dele, a identificação da vítima será fundamental para que se chegue à resolução do caso.

Assista ao vídeo:

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