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Obras vão elevar em 53% capacidade de drenagem em SP

Investimento de R$ 4,7 bilhões vai aumentar vazão em cinco vezes, segundo prefeito

São Paulo|

Sistema Cantareira registra 11,4% de
Sistema Cantareira registra 11,4% de Sistema Cantareira registra 11,4% de

A Prefeitura de São Paulo promete aumentar em 53% a capacidade de armazenamento de água com um pacote de investimento em drenagem. Segundo a Siurb (Secretaria Municipal de Infraestrutura Urbana e Obras), a infraestrutura atual é capaz de reter até 4,7 milhões de metros cúbicos de água e chegaria 7,2 milhões após a conclusão de diversas obras em canalização de córregos e piscinões.

De acordo com secretário municipal Roberto Garibe, o pacote é orçado em R$ 4,7 bilhões, dos quais R$ 2,95 bilhões viriam do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento). O restante de recursos é da Prefeitura.

— O financiamento já está garantido, algumas obras estão sendo executadas e outras em fase licitatória ou de projeto.

Na última quarta-feira (27) o prefeito Fernando Haddad (PT) visitou as obras de ampliação de galerias nos Córregos Água Preta e Sumaré, na zona oeste, que estão em andamento desde 2013 com objetivo de minimizar alagamentos. Na oportunidade ele disse que "vai multiplicar por cinco a capacidade de vazão". As obras serão concluídas no fim do próximo ano.

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Outras intervenções em processo de execução são a dos Córregos Ponte Baixa e Cordeiro, na zona sul. Além dessas, mais duas obras, nos Córregos Ipiranga e Tremembé, foram licitadas pela Prefeitura. Haddad também anunciou que vai licitar outras oito obras até o fim do ano, como parte do pacote de drenagem.

Segundo Garibe, estão programadas as concorrências dos Córregos Aricanduva, Paraguay e Éguas, Paciência e Ribeirão Perus, Zavuvus e Abegoária, Há ainda projetos de canalização dos córregos Cordeiro (Fase 2) e Morro do S. Ainda não há previsão para que todas as obras sejam concluídas.

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— Esperamos que elas tenham funcionalidade até 2016.

Nível dos reservatórios

O volume dos mananciais que abastecem a capital paulista chegaram estão cada vez mais baixos. O Sistema Cantareira chegou aos 11,4%, o Alto Tietê 16,2% e o Guarapiranga 58,2% nesta segunda-feira (28).

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