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Polícia encontra faca ensanguentada em casa de suspeito de matar mulher e deixar corpo dentro de mala 

Mãe da vítima ajudou a polícia a identificar o principal suspeito de matar a jovem

São Paulo|Da Agência Record

Valdirene (foto) foi vista pela última vez na noite de sábado (4), em um bar, na zona norte de São Paulo
Valdirene (foto) foi vista pela última vez na noite de sábado (4), em um bar, na zona norte de São Paulo Valdirene (foto) foi vista pela última vez na noite de sábado (4), em um bar, na zona norte de São Paulo

A polícia identificou um suspeito de matar a empregada doméstica Valdirene Santana dos Santos, de 22 anos, encontrada morta dentro de uma mala, no último fim de semana. Na casa do homem, no mesmo bairro, foram encontradas uma bolsa, chinelos do suspeito, uma faca suja de sangue, além de pegadas ensanguentadas no chão. O rapaz não foi encontrado. A expectativa dos investigadores é de que o crime seja solucionado ainda nesta terça-feira (7).

O delegado do 40º Distrito Policial (Vila Santa Maria), Elder Leal, acompanha o caso. Segundo ele, o pai da vítima contou que ela estava com a mãe em um bar na avenida Nossa Senhora do Ó, quando conheceu um rapaz. Ele a convidou para sair do local. Valdirene avisou a mãe e não voltou mais.

Policiais civis estão fazendo buscas pela região para encontrar o suspeito. Fotos dele estão com os investigadores e devem ser usadas para que a mãe da doméstica possa reconhecer, se o homem com quem a filha saiu do bar é o assassino.

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Valdirene foi achada na manhã de domingo (5), morta dentro de uma mala. O corpo tinha vários ferimentos no abdômen, no pescoço, no punho direito e no braço esquerdo. O que mais chamou atenção foi um corte em formato de “X” na testa dela.

O corpo da doméstica foi enterrado na tarde desta terça-feira (7), no cemitério Cachoeirinha. A identificação da jovem foi feita por meio das impressões digitaise após a mãe assistir a reportagem feita pela Record em que mostrava o corpo de uma mulher encontrado numa rua da zona norte com um anel igual a que a vítima usava. O DHPP (Departamento de Homicídios e Proteção à Pessoa) também investiga o caso. 

Assista ao vídeo: 

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