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SP confirma mais uma morte por febre maculosa e número de óbitos sobe para seis 

O caso é de uma mulher de 28 anos, moradora de Hortolândia; a morte do piloto Douglas Costa também foi confirmada hoje

São Paulo|Letícia Dauer, do R7


Douglas e Mariana moravam em Jundiaí
Douglas e Mariana moravam em Jundiaí

O Instituto Adolfo Lutz confirmou, nesta terça-feira (13), a sexta morte por febre maculosa em São Paulo neste ano. O caso é de uma mulher de 28 anos, moradora de Hortolândia, no interior do estado. 

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Nesta semana, a SES (Secretaria Estadual de Saúde) registrou o óbito de outras duas pessoas: o piloto da C300 Cup Douglas Pereira Costa e a namorada dele, Mariana Giordano. O casal começou a apresentar sintomas da doença após eles terem feito viagens por Campinas, no interior de São Paulo, e Monte Verde, em Minas Gerais.


Moradores de Jundiaí, Douglas e Mariana tiveram febre, dores e manchas vermelhas no corpo. Na quinta-feira (8), poucos dias após começarem a se sentir mal, os dois morreram.

"O Instituto Adolfo Lutz confirma o diagnóstico de febre maculosa de um homem e duas mulheres que estiveram num evento numa fazenda na região de Campinas no fim do mês passado", informou a SES em nota.


Segundo a pasta, uma adolescente de 16 anos que também frequentou o mesmo local está internada em um hospital no município de Campinas, área conhecida por ser endêmica para a febre maculosa, e o caso está em investigação.

Em 2023, já foram registrados 12 casos de febre maculosa, com seis óbitos, incluindo os três confirmados desde segunda-feira (12) em São Paulo. No ano passado, foram contabilizados 53 casos, com 37 mortes confirmadas. 


Orientações

A SES reforça que as pessoas que moram ou se deslocam para áreas de transmissão estejam atentas ao menor sinal de febre, dor no corpo, desânimo, náuseas, vômito, diarreia e dor abdominal.

Caso a pessoa apresente algum sintoma, é necessário procurar um serviço médico para dar início a um tratamento precoce e evitar o agravamento da doença.

As regiões onde existe a transmissão de febre maculosa no estado de São Paulo podem ser encontradas em mapas interativos no formato de QR code no site do CVE (Centro de Vigilância Epidemiológica) ou em publicações, como o Bepa (Boletim Epidemiológico Paulista).

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