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Virada atrai público de outras cidades e pessoas dispostas a passar as 24 horas em claro  

Trem é o principal meio de transporte de quem mora em outras regiões do estado

São Paulo|Felippe Constancio, do R7

Artistas como Daniela Mercury atraem público de várias cidades para a Virada Cultural
Artistas como Daniela Mercury atraem público de várias cidades para a Virada Cultural Daia Oliver

Os moradores de outras cidades que visitam a Virada Cultural são os participantes que mais dão força ao nome do evento. Por causa da distância, para muitos, vale mais a pena aproveitar o circuito cultural em claro.

Mesmo para moradores de outros estados que tem hospedagem na cidade, como o ator Paulo Rhasta e a educadora social Sinara Rubia, o evento é aproveitado do começo ao fim. Rhasta, que trabalha na produção dos shows dos Racionais Mc's, assiste as atrações desde às 21h.

— Essa é minha segunda Virada. Desta vez, estou a trabalho, mas trouxe ela (Sinara) para aproveitar.

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A advogada Bruna Cleo, que veio de Itapetininga, 170 km da capital, para a sua quarta Virada, trouxe uma amiga de Lavras, interior de Minas Gerais.

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— Estamos aqui desde às 18h. Vamos voltar só amanhã à tarde. É muito boa essa diversidade cultural. Tem todas as tribos.

Cleo e seu amiga vão voltar de ônibus, mas o principal meio de transporte dos visitantes que moram em cidades próximas a Grande São Paulo, como Jundiaí e Franco da Rocha, planejam voltar de trem.

O profissional autônomo Antonio Morais, de Jundiaí, por exemplo, embarca às 6h de volta para casa.

— Cheguei às 22h para ver o roque. Vou ficar virado.

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