Um estudo divulgado pelo órgão de vigilância sanitária nos Estados Unidos mostrou que a carne consumida no país possui diversas bactérias, incluindo coliformes fecais. De acordo com o site New York DailyNews, foram encontradas, inclusive, bactérias como a da salmonela, e outras que não são eliminadas nem com o cozimento. As vacas que não foram tratadas com antibióticos e as que cresceram em fazendas orgânicas tinham menos bactéria do que as demais, explica Urvashi Rangan, diretor executivo do centro de segurança e sustentabilidade alimentar da vigilância sanitária. — Sabemos que os métodos sustentáveis são melhores para o meio ambiente e mais cuidadosos com os animais. Além disso, nossos estudos mostraram que também oferecem menos riscos à saúde pública.Carne frita ou assada aumenta risco de demência, diz estudo A indústria americana de carne não concorda com a pesquisa e garante que a carne é de extrema qualidade, afirma Mindy Brashears, professor de microbiologia e segurança alimentar na Texas Tech. — Independente de como o animal é criado, os consumidores podem ter a certeza de que trabalhamos para oferecer o melhor produto, com a melhor segurança há mais de dez anos. Segundo a vigilância sanitária, os casos de intoxicação alimentar não são registrados completamente no país. De acordo com o órgão de saúde, a cada caso, outros 26 ocorrem sem notificação. A recomendação é cozinhar a carne a temperatura alta e não comer o alimento mal passado, já que a maioria das bactérias morre por causa do calor.Conheça o R7 Play e assista a todos os programas da Record na íntegra!