No ringue
não se escolhe adversário. Tem de enfrentar quem vier.
O
ensinamento é do pugilista e professor de boxe Nilson Garrido, 59.
Há dez anos
ele toca a Garrido Academia, um local de recuperação de dependentes químicos, acolhimento
de moradores...
No ringue
não se escolhe adversário. Tem de enfrentar quem vier.
O
ensinamento é do pugilista e professor de boxe Nilson Garrido, 59.
Há dez anos
ele toca a Garrido Academia, um local de recuperação de dependentes químicos, acolhimento
de moradores de rua e formação de atletas.
No começo, a
academia contava com equipamentos improvisados, como pneus de caminhão, sucatas
e uma geladeira velha. Hoje, a partir de doações, ele já conseguiu montar uma
academia profissional.
Mas o boxe não vive só de porrada, conta Garrido.
— A nossa
luta não é só pelo esporte. É uma luta pela vida, pela sobrevivência.
“Lutar” e “sobreviver” também são um exercício diário para Jenifer, Fabiani, Laís, Clarissa, Renata e Flavia, lutadoras
contra o câncer.
No mês do Outubro
Rosa, Garrido recebeu as seis mulheres para um ensaio fotográfico do Portal R7.
“A gente vê tanta reportagem sobre porrada e,
de repente a gente vê uma coisa mais bacana ainda, que são pessoas encorajando
outras pessoas”, diz ele.
A seguir,
conheça as histórias de mulheres que lutaram, derrotaram e continuam peitando o
câncer