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Mais Médicos: profissional que se ausentar por mais de 2 dias será desligado do programa

Resolução sobre aplicação de penalidades foi publicada nesta quinta-feira no Diário Oficial

Saúde|Da Agência Brasil, com R7

Ramona Matos Rodríguez foi uma das estrangeiras que deixou o programa
Ramona Matos Rodríguez foi uma das estrangeiras que deixou o programa Ramona Matos Rodríguez foi uma das estrangeiras que deixou o programa

Resolução do Ministério da Saúde publicada nesta quinta-feira (13) no Diário Oficial da União dispõe sobre a aplicação de penalidades no caso de ausência injustificada das atividades do programa Mais Médicos.

O texto prevê a aplicação de advertência, em casos de ausência por períodos de quatro horas a dois dias úteis, e o desligamento do profissional de saúde que se ausentar por mais de dois dias ou que tenha recebido três advertências.

A notificação será feita por e-mail e, caso não haja defesa, a penalidade será publicada no Diário Oficial.

Nesta terça-feira (11), o Ministério da Saúde informou que 89 médicos abandonaram o programa Mais Médicos e desistiram do contrato com o governo para atender municípios no interior e nas periferias do País.

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Mais Médicos: Bahia tem o maior número de profissionais do programa

De acordo com o governo, dos profissionais desistentes, 80 são brasileiros. Os nove restantes são estrangeiros que vieram atuar no Brasil por meio do programa.

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Dos estrangeiros, quatro são cubanos que vieram por meio do convênio com a Opas (Organização Pan-Americana da Saúde). Eles atuavam nos Estados da Bahia, Pernambuco, Maranhão e São Paulo. Entre eles, um foi localizado nos Estados Unidos.

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O Ministério da Saúde informou ainda que um espanhol que atuava em Recife, uma colombiana que trabalhava em Belo Horizonte, uma ucraniana que atendia em Porto Alegre e um argentino que atuava em Salvador também abandonaram os postos de atendimento.

Além disso, uma brasileira formada no México, que foi lotada em Porto Alegre, desistiu do programa e não cumpre mais o contrato com o governo.

Para o ministro da saúde, Arthur Chioro, os problemas de desistências são normais e o governo vai tratar com naturalidade todos os abandonos registrados no programa.

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