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Marido quer desligar aparelhos que mantêm mulher grávida viva

Lei do Texas não permite que o tratamento seja interrompido

Saúde|Do R7

Erick e Marlise já são pais de um menino
Erick e Marlise já são pais de um menino

O americano Erick Muñoz luta para realizar o desejo de sua mulher Marlise, 33 anos, de não depender de máquinas para viver. No entanto, como ela está grávida não pode ter a vida interrompida. Sem consciência, ela está internada na UTI (Unidade de Terapia Intensiva) de um hospital do Texas, nos Estados Unidos. As informações são do site Daily Mail.

Em novembro, Marlise desmaiou no chão da cozinha e foi atendida pelo marido, que é paramédico, mas não conseguiu ressuscitá-la e a levou ao hospital. Com poucos meses de gestação, ela foi diagnosticada com embolia pulmonar. Desde então, ela sobrevive por causa dos aparelhos para preservar a vida do feto.

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Por se tratar de uma paciente grávida, há uma lei no Texas que não permite interromper o tratamento, o que deixa os médicos de mãos atadas. Sem poder cumprir a promessa feita à mulher, Muñoz diz não estar de acordo com esta lei.


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Com 18 semanas de gestação, Marlise vai continuar ligada aos aparelhos até completar 24 ou 28 semanas, período considerado mais seguro para a realização de uma cesariana.

Segundo os médicos, o bebê está com o batimento cardíaco normal.

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