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A Nebulosa Crab foi formada após a explosão de uma estrela supernova que ocorreu em 1054, segundo cientistas chineses
NASA, ESA, J. Hester and A. Loll (Arizona State University)
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Imagem do telescópio Hubble, que flagrou Júpiter e seu satélite natural, Ganimedes (canto direito)
NASA, ESA, and E. Karkoschka (University of Arizona)
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Delicada linha de gás que flutua misteriosamente em nossa galáxia. Resto de uma supernova que explodiu há mais de mil anos
NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Acknowledgment: W. Blair (Johns Hopkins University)
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Imagem da Nebulosa Ring, visível pelo telescópio espacial Hubble da NASA, combinado com dados infravermelhos do
Telescópio Binocular do ArizonaNASA, ESA, C.R. Robert O’Dell (Vanderbilt University), G.J. Ferland (University of Kentucky), W.J. Henney and M. Peimbert (National Autonomous University of Mexico) Credit for Large Binocular Telescope data: David Thompson (University of Arizona)
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Imagem da Ásia e da Austrália à noite. Foto obtida pelo satélite Suomi NPP entre abril e outubro de 2012
NASA Earth Observatory
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Gás de uma estrela caindo em um buraco negro. Uma parte do gás também está sendo expelida em alta velocidade no espaço
NASA; S. Gezari, The Johns Hopkins University; and J. Guillochon, University of California, Santa Cruz
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Esta foto do telescópio Hubble é de uma pequena região da imensa Nebulosa Carina
NASA
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O telescópio espacial Hubble revelou este majestoso disco de estrelas inserido em faixas de poeira, nesta imagem da galáxia espiral NGC 2841. O ponto central brilhante marca o núcleo da galáxia. Espiralando para fora, estão faixas de poeira que são mostradas em contraste à população de estrelas de meia-idade já esbranquiçadas. As estrelas azuis, muito mais jovens, traçam os braços espirais
NASA
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Cygnus X hospeda muitas jovens estrelas. A radiação ultravioleta de inúmeras estrelas de grande massa da região têm aquecido a galáxia, produzindo cavidades. Nesta imagem de infravermelhos, os pontos brilhantes mostram onde as estrelas estão se formando
NASA/IPAC/MSX
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Um novo ponto vermelho foi identificado no planeta Júpiter
M. Wong and I. de Pater (University of California, Berkeley)
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Saturno é o único planeta com anéis que fazem parte da sua órbita. A noite tem duração de 6 a 14 horas. No entanto,
cerca de uma vez a cada 15 anos, a noite cai cerca de quatro dias consecutivos. Isso acontece durante o equinócio de Saturno, quando o Sol está diretamente sobre o equador do planeta. Neste momento, os anéis, que também orbitam diretamente sobre o equador do planeta, aparecem de perfil em relação ao sol. Durante o equinócio, a luz do sol atinge as partículas dos anéis em ângulos muito baixosNASA/JPL/Space Science Institute
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Esta imagem computadorizada mostra parte do planeta Marte ao amanhecer
NASA/JPL-Caltech
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Do espaço, a aurora é uma coroa de luz que circunda cada um dos pólos da Terra. O satélite Image capturou esta vista da aurora austral em 11 de setembro de 2005, quatro dias depois de uma explosão solar. O anel de luz que a tempestade solar gerou sobre a Antártida aparece em verde na parte ultravioleta do espectro, mostrado nesta imagem. A partir
da superfície da Terra, o anel apareceria como uma cortina de luz cintilante no céu noturnoNASA/Goddard Space Flight Center Scientific Visualization Studio
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Esta foto foi capturada no noroeste da cratera Magritte, no sul do planeta Mercúrio. A maior cratera, na verdade, fica ao norte do planeta. A cratera ficou conhecida como "Mickey Mouse", por causa da semelhança com o desenho
NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington
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Este mosaico reúne 330 imagens individuais da galáxia M31, caracterizada pelo excesso de raios ultravioletas visíveis. É a imagem de mais alta resolução da galáxia já registrada
NASA/Swift/Stefan Immler (GSFC) and Erin Grand (UMCP)
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Semelhante à nuvens de chuva carregadas em um dia de tempestade, ruas escuras de poeira cruzam a gigante galáxia elíptica Centaurus A. O telescópio Hubble identificou aglomerados de estrelas azuis jovens ao redor da galáxia
NASA/Cheryl Gundy, STSCI
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Em 31 de agosto de 2012, um longo filamento de material solar que tinha pairado na atmosfera do Sol, a Corona, entrou em erupção no espaço. A ejeção de massa coronal, ou EMC, viajou a mais de 900 quilômetros por segundo. O EMC não viajou diretamente para a Terra, mas conseguiu se conectar com o ambiente magnético da Terra, ou magnetosfera, provocando auroras
NASA/GSFC/SDO
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Tempestade no pólo norte de Saturno. Os anéis do planeta aparecem em azul no canto superior direito
NASA/JPL-Caltech/SSI
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A galáxia anã NGC 4214 está em chamas com jovens estrelas e nuvens de gás. Localizada cerca de dez milhões de anos-luz de distância da Terra, a NGC 4214 fica na constelação de Canes Venatici
NASA, ESA, and the Hubble Heritage (STScI/AURA)-ESA/Hubble Collaboration
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Os cientistas observam as auroras de Saturno desde 1979. Décadas mais tarde, estas fitas brilhantes de luz ainda fascinam. As auroras de Saturno podem brilhar por dias. As auroras se originam quando partículas em alta velocidade colidem com os gases na atmosfera de um planeta
NASA
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A superfície gelada de Europa, a lua de Júpiter, é cheia de rachaduras e saliências, além de muito gelo e dióxido de enxofre
NASA/JPL/University of Arizona
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Titã, a lua laranja de Saturno, é flagrada atrás de dois dos anéis do planeta. Epimeteu, outra das 62 luas de Saturno, aparece logo acima dos anéis
NASA/JPL/Space Science Institute
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O telescópio Hubble da NASA capturou a luz ultravioleta nesta imagem do sistema binário da estrela Eta Carinae
ESA/NASA
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Tons de verde e azul aparecerem na noite de 3 de setembro de 2012, em forma de aurora, sobre a cidade de Whitehorse, em Yukon, no Canadá. A aurora foi formada devido a uma ejeção de massa coronal do Sol, que entrou em erupção dia 31 de agosto de 2012
Courtesy of David Cartier, Sr.
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Os magentas vibrantes e azuis nesta imagem do Hubble é da galáxia espiral M83, que está em chamas com a constante formação de estrelas. A galáxia encontra-se há 15 milhões de anos-luz de distância da Terra, na constelação de Hydra
NASA, ESA, and the Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Acknowledgement: W. Blair (STScI/Johns Hopkins University) and R. O'Connell (University of Virginia)
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Esta é a nebulosa chamada Olho de Gato, uma das primeiras nebulosas planetárias descobertas, caracterizada pela sua forma complexa. Onze anéis, ou conchas de gás, compõem olho de gato. Cada "anel" é, na verdade, a borda de uma bolha esférica projetada no céu
NASA, ESA, HEIC, and The Hubble Heritage Team (STScI/AURA) Acknowledgment: R. Corradi (Isaac Newton Group of Telescopes, Spain) and Z. Tsvetanov (NASA)
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Este é Mercúrio, visto pelas lentes da sonda Messenger
NASA/Johns Hopkins University Applied Physics Laboratory/Carnegie Institution of Washington
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A imagem do telescópio espacial Hubble revela o coração da Nebulosa Lagoon. Vista como uma enorme nuvem de poeira e gás brilhante, a nebulosa é constantemente exposta à radiação energética de novas estrelas
NASA, ESA
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Ao contrário da Terra, Vênus não tem um campo magnético para defletir poderosas explosões solares
NASA
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Estrela anã EV Lacertae no momento de eclosão (2008)
Casey Reed/NASA