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Para liberação de Prisco, policiais militares devem permanecer trabalhando 

Segundo presidente da Força Invicta, essa é "condição essencial"

Bahia|Do R7

Prisco foi preso pela PF e encaminhado para Brasília
Prisco foi preso pela PF e encaminhado para Brasília

O presidente da AOPMBA (Associação dos Oficiais da PMBA - Força Invicta), Tenente Coronel PM Edmilson Tavares, solicitou que todos os oficiais e praças da Polícia Militar permaneçam trabalhando normalmente. Segundo o TC, em vídeo divulgado nas redes sociais, essa é "condição essencial" para liberação do líder da Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia), Marco Prisco.

- Em respeito à Justiça Federal, em respeito, principalmente, ao povo da Bahia, atenda ao nosso pedido. Confie nas lideranças de suas associações, confie na liderança política do capitão Tadeu.

O Tenente Coronel PM Edmilson Tavares embarcou para Brasília, na manhã deste sábado (19), acompanhado do advogado Dr. Vivaldo Adães para adoção das providências cabíveis junto à justiça.

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Representantes das associações dos policiais militares estiveram reunidos, durante a madrugada deste sábado (19), com o comandante-geral da PM, coronel Alfredo Castro, para discutir a prisão do vereador e coordenador-geral da Aspra (Associação de Policiais e Bombeiros e de seus Familiares no Estado da Bahia), Marco Prisco, líder do movimento grevista.

Prisco foi preso, na tarde de sexta-feira (18) pela PF (Polícia Federal) com o apoio da PRF (Polícia Rodoviária Fedeal) e Aeronáutica, em um resort em Costa do Sauípe, no Litoral Norte. De acordo com informações do MPF-BA (Ministério Público Federal na Bahia), o pedido foi feito na segunda-feira (14) dentro da ação penal movida em abril de 2013, que denunciou sete pessoas entre vereadores, soldados e cabos da PM por diversos crimes, a maioria deles contra a segurança nacional, praticados durante a greve realizada em 2012. Prisco é processado por crime político grave, e qualquer recurso contra sua prisão só poderá ser ajuizado no Supremo Tribunal Federal.

Após o anúncio da prisão, o deputado capitão Tadeu assumiu o comando da greve e convocou a tropa a se aquartelar até que Prisco fosse libertado.

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