Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Notícias R7 – Brasil, mundo, saúde, política, empregos e mais

Além de Queiroz, polícia procura outros suspeitos da "rachadinha"

Segundo investigação, servidores da Assembleia Legislativa do Rio devolviam parte dos vencimentos ao então deputado estadual Flávio Bolsonaro

Brasil|Do R7

Servidores da Alerj são suspeitos de participação em "rachadinha"
Servidores da Alerj são suspeitos de participação em "rachadinha"

Além da prisão do ex-assessor de Flávio Bolsonaro (PSL-RJ), Fabrício Queiroz, em Atibaia, no interior de São Paulo, outros suspeitos de participação no esquema conhecido como "rachadinha" são alvos da Operação Anjo, deflagrada na manhã desta quinta-feira (18).

São eles: o servidor da Alerj (Assembleia Legislativa do Rio de Janeiro), Matheus Azeredo Coutinho, os ex-funcionários da casa legislativa Luiza Paes Souza e Alessandra Esteve Marins e o advogado Luis Gustavo Botto Maia.

Leia mais: Entenda o que é a rachadinha, crime do qual Fabricio Queiroz é suspeito

O Ministério Público do Estado do Rio de Janeiro obteve na Justiça a decretação de medidas cautelares que incluem busca e apreensão, afastamento da função pública, comparecimento mensal em Juízo e a proibição de contato com testemunhas.


O esquema conhecido como "rachadinha" funcionaria da seguinte forma: servidores da Alerj devolviam parte dos seus vencimentos ao então deputado estadual Flávio Bolsonaro.

Veja também: Investigação ligada à Lava Jato, sem querer, chegou em Fabrício Queiroz


A operação do Ministério Público do Rio de Janeiro, por meio do Grupo de Atuação Especializada no Combate à Corrupção e da Coordenadoria de Segurança e Inteligência, tem o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado de São Paulo.

Queiroz foi preso nesta quinta-feira (18) em Atibaia, em um imóvel ligado ao advogado do hoje senador Flávio Bolsonaro. Ele vai para a sede do DHPP (Departamento de Homicídios e Proteçao à Pessoa) no centro da capital paulista. Mas antes passa por exame de corpo de delito no IML (Instituto Médico Legal) central. 

A reportagem procurou o advogado do senador, mas ele não respondeu aos questionamentos até o momento. 

Últimas


Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.