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Barroso diz que milícias digitais são versão atual do autoritarismo

Presidente do TSE já afirmou que milícias nas redes sociais em conluio com hackers que atacaram sistemas do tribunal no 1º turno da eleição

Brasil|

O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso
O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso O presidente do TSE, Luís Roberto Barroso

BRASÍLIA (Reuters) - O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Luís Roberto Barroso, afirmou nesta segunda-feira (23) que as milícias digitais são uma versão contemporânea do autoritarismo e que querem destruir instituições.

"E com muita frequência, muitas vezes mesmo nas democracias, há um esforço de desacreditar o processo eleitoral quando não favoreça essa crença, é o que hoje se observa segundo alguns atores nos Estados Unidos com a recusa de aceitação do resultado que já parece definido”, disse ele, numa referência ao presidente dos EUA, Donald Trump, que ainda contesta a vitória do democrata Joe Biden.

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Barroso disse que há quem use as redes sociais para criticar a imprensa e instituições.

"O conservadorismo radical, que não se confunde com o conservadorismo - que é uma opção política perfeitamente legítima -, eu me refiro ao conservadorismo radical que se manifesta pela intolerância, pela agressividade, procurando negar e retirar direitos de quem pensa diferente, além de contrariarem os consensos científicos em matérias diversas desde o aquecimento global até a vacinação”, afirmou.

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