O Brasil apresentou uma queda na edição 2015 do Ranking de Democracia. O índice é elaborado pela unidade de inteligência da revista The Economist. Nesta edição, o Brasil aparece na 51ª posição em comparação com os outros países do mundo. Em 2014, o Brasil despontava em 44º lugar.
Os indicadores que influenciaram a queda do Brasil foram “funcionamento do governo” e “cultura política”. No quesito “liberdades civis”, o Brasil continua com nota superior à de vários países a sua frente no ranking, como Israel, Timor Leste e Indonésia.
No quesito “participação política”, o Brasil apresentou evolução.
O Brasil é considerado uma democracia com falhas, tendo nota média 6,96. O Brasil nunca havia ficado abaixo de uma nota 7 na média geral do relatório.
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Ao todo, 20 países que abrangem 8,9% da população mundial foram considerados democracias plenas. Outros 59 países, que abrangem 39,5% da população mundial, são considerados democracias com falhas. Já 37 países são considerados regimes híbridos, e abrigam 17,5% da população do planeta. Por fim, 51 países, com 34,1% da população mundial, são países com regimes considerados autoritários, segundo o relatório.
Veja as principais democracias, segundo o relatório:
1º lugar: Noruega — 9.93 pontos
2º lugar: Islândia — 9.58 pontos
3º lugar: Suécia — 9.45 pontos
4º lugar: Nova Zelândia — 9.26 pontos
5º lugar: Dinamarca — 9.11 pontos
6º lugar: Suíça — 9.09 pontos
7º lugar: Canadá — 9.08 pontos
8º lugar: Finlândia — 9.03 pontos
9º lugar: Austrália — 9.01 pontos
10º lugar: Holanda — 8.92 pontos
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51º lugar: Brasil — 6.96 pontos