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Confira o que abre e o que fecha pelo país na crise do coronavírus

Governos estaduais adotaram medidas de restrição para conter o avanço do novo coronavírus; supermercados e farmácias seguem abertos

Brasil|Brenda Marques, do R7

Serviços essenciais, como hipermercados, seguem abertos
Serviços essenciais, como hipermercados, seguem abertos

Os governos estaduais de diferentes regiões do Brasil anunciaram ao longo desta semana uma série de medidas de restrição com o objetivo de frear o avanço do novo coronavírus SARS-COV-2 pelo país.

O Brasil tem 904 casos confirmados de covid-19 - doença causada pelo novo vírus em 24 estados do país e no Distrito Federal, de acordo com o Ministério da Saúde. São Paulo é o que tem mais registros: 396, seguido pelo Rio de Janeiro, com 109.

Confira o que abre e o que fecha durante a crise do novo coronavírus:

São Paulo


Começa a valer neste sábado (21) a medida que suspende o atendimento presencial de todas as atividades e serviços públicos que não são considerados essenciais. Mercados e farmácias, por exemplo, continuam funcionando normalmente.

A determinação inclui parques como o Ibirapuera e da Água Branca, equipamentos esportivos, cursos de qualificação, escritórios regionais e serviços como Poupatempo, Detran.SP, Junta Comercial (Jucesp) e unidades de atendimento da Sabesp.


Além disso, as lojas da cidade de São Paulo devem ficar fechadas até o dia 3 de abril. Feiras livres, supermercados, restaurantes, lanchonetes e postos de combustível continuam abertos na cidade de São Paulo e em todo o estado. Farmácias de todo o estado também continuam funcionando e vão começar a aplicar vacinas contra a gripe a partir de 13 de abril.

Rio de Janeiro


O governo estadual reconheceu estado de emergência pelo novo coronavírus e recomendou a restrição de funcionamento de restaurantes, bares e lanchonetes a 30% da capacidade de lotação; fechamento de academias, centros de ginástica, shopping centers e centros comerciais.

Na capital, as escolas municipais estão fechadas até a próxima sexta-feira (27). Os postos de atendimento da Secretaria Municipal de Transportes estão com atendimento suspenso até o dia 31 de março. Apenas o posto Riachuelo está funcionando.

Todas as áreas de lazer da cidade estão fechadas até o dia 5 de abril e feiras livres funcionam a cada 15 dias. Restaurantes populares continuam abertos.

Minas Gerais

O governador Romeu Zema decretou calamidade pública em todo o estado nesta sexta-feira (20) e determinou que os munícipios devem seguir as regras do governo estadual para conter o avanço do novo coronavírus.

Está proibido o funcionamento de lojas em todas as cidades mineiras. Estabelecimentos que prestam serviços essenciais continuam funcionando.

As escolas - inclusive as da rede privada - estão fechadas. Equipamentos culturais e eventos oficiais também foram suspensos.

Bahia

Na Bahia estão suspensos desde quinta-feira (19) os eventos com público sup/0erior a 50 pessoas - como shows, feiras, circos e aulas em academias de ginástica. A abertura de zoológicos, museus e teatros também está proibida. A medida vale por 30 dias.

A partir desta segunda-feira (23), está suspenso o atendimento presencial do SAC (Serviço de Atendimento ao Consumidor) em Salvador, Feira de Santana, Prado, Porto Seguro, Lauro de Freitas, Simões Filho, Itabuna e Ilhéus.

Também estão suspensos a partir desta data os serviços do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-BA) em Salvador, Lauro de Freitas, Simões Filho, Feira de Santana, Prado e Porto Seguro, por tempo indeterminado.

Rio Grande do Sul

O governador Eduardo Leite decretou calamidade pública nesta quinta-feira (19). Assim, fica proibida a realização de eventos com mais de 30 pessoas, como cursos, shows e excursões.

Fica sob responsabilidade dos municípios determinar a suspensão de serviços não essenciais, o fechamento de shoppings e centros comerciais.

O Ministério da Saúde decretou na noite desta sexta-feira (20) estado de transmissão comunitária do coronavírus em todo território nacional. A decisão estabelece o isolamento domiciliar por 14 dias de pessoas com sintomas respiratórios e de todos aqueles que residam no mesmo endereço para conter a transmissibilidade do vírus.

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