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Coronavírus: gabinetes do Senado adotam trabalho home office

Mais de 60 gabinetes de senadores estão dispensando funcionários devido ao avanço do coronavírus no Brasil

Brasil|Do R7, com Agência Senado

Gabinetes estão sendo esvaziados
Gabinetes estão sendo esvaziados

Devido ao avanço do coronavírus no Brasil, mais de 60 gabinetes de senadores, de um total de 81, trabalham em esquema de home office ou plantão. O gabinete de Confúcio Moura (MDB-RO) foi o primeiro a ser praticamente fechado, antes da decisão tomada pelo Senado.

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Os funcionários dos gabinetes de Nelsinho Trad (PSD-MS) - um dos primeiros casos de contaminação em Brasília e que fez parte da comitiva de Jair Bolsonaro que foi aos Estados Unidos -, Alessandro Vieira (Cidadania-SE), Marcos do Val (Podemos-ES) e Lasier Martins (Podemos-RS) são alguns exemplos de parlamentares que também adotam o sistema de home office.

Na equipe do senador Acir Gurgacz (PDT-RO), por exemplo, todos vêm trabalhando, com a exceção de dois servidores maiores de 65 anos, que foram liberados para trabalhar em casa por estarem no grupo de risco.


“Ainda aguardamos uma decisão mais definitiva do Senado antes de entrar em teletrabalho”, justificou Antônio Carlos Lima, chefe de gabinete de Gurgacz. Ele explicou que, embora já exista o costume de os gabinetes e as lideranças de blocos se comunicarem por meio de aplicativos, a definição do teletrabalho ainda não é consenso. Enquanto isso não acontece, os servidores desse gabinete batem o ponto eletrônico normalmente, assim como nos gabinetes de Flávio Bolsonaro (RJ), onde apenas algumas pessoas estão em teletrabalho, e da senadora Zenaide Maia (Pros-RN), por exemplo.

Os gabinetes que ainda são frequentados ressaltam que a decisão não é definitiva e pode ser reconsiderada a qualquer momento, de acordo com o nível de contaminados no Distrito Federal e no restante do país.

Até a tarde desta terça-feira (17) haviam 22 casos confirmados no Distrito Federal. 

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