Dilma lamenta morte do cineasta Eduardo Coutinho
Documentarista foi morto a facadas neste domingo (2); filho é apontado como o autor
Brasil|Do R7

A presidente Dilma Rousseff lamentou na manhã desta segunda-feira (3), pelo Twitter, a morte do cineasta Eduardo Coutinho, morto neste domingo (2). A presidente disse que recebeu a notícia com tristeza.
— Foi com tristeza que soube da trágica morte do cineasta Eduardo Coutinho, autor de Cabra Marcado para Morrer, Peões e Edifício Master.
Os seguidores alertaram a presidente que Coutinho morreu no domingo, e não nesta segunda-feira, como ela colocou no microblog.
— O Brasil e o cinema brasileiro perderam hoje seu maior documentarista.
Trinta minutos depois, Dilma postou a mensagem novamente, mas com a data correta.
A presidente falou ainda sobre a forma de trabalho do diretor.
— Coutinho deixava que os personagens contassem suas histórias com suas próprias palavras, criando assim uma relação direta com o expectador (sic).
Dilma apagou duas das quatro mensagens que havia postado em sua conta no Twitter.
Morte
O cineasta Eduardo Coutinho, de 81 anos, foi assassinado a facadas neste domingo (2) dentro de sua casa, no bairro da Lagoa, zona sul do Rio de Janeiro. A mulher dele, Maria das Dores Coutinho, de 62 anos, também foi ferida. Segundo a Polícia Civil, Daniel Coutinho, filho do cineasta, é o autor do crime.
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O velório do cineasta deve começar às 11h desta segunda-feira, na Capela 3 do Cemitério São João Batista, no Rio de Janeiro. O sepultamento está previsto para as 16h.















