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Doria: uso político do BNDES é condenável

Em coletiva, governador de SP qualificou como "apelativo" destaque dado a ele e Luciano Huck na divulgação da lista de jatos executivos financiados

Brasil|

Para Doria, uso político do BNDES é tão condenável quanto foi no passado
Para Doria, uso político do BNDES é tão condenável quanto foi no passado Para Doria, uso político do BNDES é tão condenável quanto foi no passado

O governador de São Paulo, João Doria (PSDB), criticou a divulgação pelo BNDES da lista de contratos de jatos executivos financiados pelo banco.

"O uso político do BNDES é tão condenável quanto foi no passado, no governo do PT", afirmou, em coletiva de imprensa no Palácio dos Bandeirantes.

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Doria qualificou como "apelativo" o fato de seu nome e o do apresentador Luciano Huck terem recebido destaque na publicação da lista e defendeu que, no seu caso, a aquisição de jatos foi realizada totalmente de acordo com as regras.

"E ainda classificaram isso como caixa preta, não há caixa preta alguma nisso, é um fato normal dentro do procedimento de um banco de financiamento".

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Na coletiva, Doria comentou ainda que não considera "adequada" a indicação de Eduardo Bolsonaro para a Embaixada dos Estados Unidos.

"Nenhum filho nem parente meu será nomeado em governo ou onde eu estiver".

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Apesar disso, ele disse que esta não é uma crítica direta ao governo Bolsonaro e que, embora o PSDB nunca tenha tido alinhamento político com o governo, a sigla apoiará pautas econômicas e sociais que julgar boas ao País.

Questionado sobre a situação do deputado Aécio Neves (PSDB-MG), o governador paulista avaliou que o parlamentar deveria fazer sua defesa em processos na Justiça fora da legenda.

"Inocentado sendo, na confiança daquilo que ele mesmo tem dito, poderá retornar ao PSDB se desejar".

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