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Duas semanas após ato polêmico, manifestantes fazem novo protesto contra Dilma 

Manifestação no vão livre do Masp está marcada para a tarde deste sábado

Brasil|Do R7

Protesto em 1º de novembro reuniu 3.000 pessoas
Protesto em 1º de novembro reuniu 3.000 pessoas Protesto em 1º de novembro reuniu 3.000 pessoas

Quinze dias após o polêmico protesto organizado no vão livre do Masp (Museu de Arte de São Paulo), integrado por manifestantes que chegaram a pedir um novo golpe militar no País, mais um evento contrário ao segundo mandato da presidente Dilma Rousseff deve acontecer, no mesmo local, na tarde deste sábado (15), dia da Proclamação da República.

Outras 20 cidades do País devem também ter atos semelhantes.

Pela internet, cerca de 150 mil pessoas confirmaram participação na manifestação paulista. A convocação não fala em regime militar, mas em “anulação da eleição imediatamente” ou “impeachment já”.

Os organizadores questionam a credibilidade das urnas eletrônicas. “O circo já estava armado e nós, os palhaços, votando aflitos para saber um resultado fraudado que já suspeitávamos”, afirma texto postado em página do Facebook.

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Em um cartaz que também circula pela rede chamando os internautas para o ato, há uma imagem do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva ao lado do ex-líder cubano Fidel Castro. “Brasil não é Cuba”, diz uma inscrição no cartaz.

Em 1º de novembro, o primeiro ato em frente ao Masp provocou polêmica pela presença de cartazes a favor da intervenção militar. “O povo apoia as forças armadas”, dizia um deles. Com carro de som, a manifestação contou com a presença de personalidades como Lobão. Uma imagem do deputado eleito Eduardo Bolsonaro (PSC) discursando armado em carro de som provocou escândalo na internet. Em entrevista ao R7, ele afirmou que a pistola não estava carregada.

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