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Filho de Bolsonaro explica como pai iria ‘fuzilar’ Dilma; assista

Eduardo Bolsonaro diz que participou de protesto com arma porque é instrumento de trabalho

Brasil|Do R7

Eduardo Bolsonaro: "Não deixo de ser policial federal em passeata"
Eduardo Bolsonaro: "Não deixo de ser policial federal em passeata"

Recém-eleito deputado federal com mais de 82,2 mil votos e prestes a fazer companhia ao pai Jair Bolsonaro (PP-RJ) na Câmara Federal, Eduardo Bolsonaro (PSC-SP) concedeu entrevista exclusiva ao R7 nesta quarta-feira (5). O policial federal explicou sua declaração do último sábado (1º), quando disse que seu pai “teria fuzilado Dilma Rousseff [nas urnas] se fosse candidato”.

Durante a entrevista, o 61º deputado federal mais votado em São Paulo disse que subiu em carro de som na avenida Paulista, em São Paulo (SP), armado durante a manifestação do último sábado porque sua pistola é um instrumento de trabalho, como um "gravador" ou uma "caneta".

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Bolsonaro disse ainda que precisa se prevenir de eventuais ataques da organização criminosa PCC, segundo ele, muito atuante na capital paulista. Para Bolsonaro, que anda sempre armado e concedeu a entrevista ao R7 munido da arma, a arma para o policial é o mesmo que uma caneta para um advogado ou um gravador para um jornalista: 


— Não deixo de ser policial federal por ir a uma passeata. Tenho que me deslocar até aquele local. Principalmente aqui em São Paulo, onde o PCC executa policias fora de serviço, realmente tenho que me preocupar com a minha vida e com a sociedade.

Assista ao vídeo abaixo e veja a declaração de Eduardo Bolsonaro sobre ‘fuzilar’ Dilma:


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