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Fiocruz diz, agora, que quantidade de doses da Oxford está indefinida

Fundação havia afirmado mais cedo que pretende importar vacinas prontas para compensar atraso na importação de insumo

Brasil|

Vacinas da Oxford chegaram ao Centro de Distribuição do governo de SP, na capital
Vacinas da Oxford chegaram ao Centro de Distribuição do governo de SP, na capital Vacinas da Oxford chegaram ao Centro de Distribuição do governo de SP, na capital

A Fiocruz pretende importar um novo lote de vacinas contra a covid-19 prontas junto ao Instituto Serum, na Índia, como forma de contornar o atraso da chegada dos insumos para a produção do imunizante da Oxford no Brasil.

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Prevista inicialmente para chegar ao País ainda este mês, a matéria-prima vinda da China só deverá estar à disposição da Fundação na segunda semana de fevereiro.

Na manhã desta segunda-feira, 25, a fundação chegou a informar que a intenção era importar mais 10 milhões de doses de vacinas prontas. No início da tarde, contudo, a Fiocruz emitiu comunicado retificando a informação, e declarou que "a negociação segue em andamento e ainda não há um quantitativo acertado".

As novas doses se juntarão aos dois milhões que chegaram da Índia na sexta-feira passada. O novo lote do imunizante ainda está em negociação e, por isso, ainda não há uma data definida de quando ele chegará ao Brasil.

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No comunicado, a Fiocruz informou ainda que, em relação ao IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo), insumo necessário para iniciar a produção da vacina no Brasil, o acordo com a AstraZeneca prevê o envio de 14 lotes de 7,5 milhões de doses, com intervalo de duas semanas entre cada remessa.

O primeiro lote, para a produção de 7,5 milhões de doses, "está pronto para embarque, no local de fabricação, apenas aguardando a emissão da licença de exportação e a conclusão dos procedimentos alfandegários."

A falta de vacinas é um desafio para a campanha de imunização no País. Apesar de a previsão mais recente apontar que a chegada dos insumos à Fiocruz aconteça a partir de 8 de fevereiro, a fundação só poderá liberar as vacinas cerca de três semanas depois, já que existe a necessidade de se fazerem testes.

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