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Caças, submarinos e blindados: compra de armamentos cresce 65% no Brasil

Relatório do instituto Sipri registra aumento de 14% no mercado de armamentos mundial

Brasil|Do R7

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O mercado de armamentos no mundo cresceu 14% nos últimos cinco anos, aponta relatório do Sipri (Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo) divulgado neste mês. No Brasil, contudo, o número de importações foi bem maior, registrando aumento de 65% no mesmo período, graças a compras recentes de caças, submarinos e veículos blindados pelo governo brasileiro; conheça detalhes das máquinas nas próximas imagens
O Exército recebe nesta segunda-feira (24) as primeiras 13 unidades do blindado Guarani ou VBTP-MR (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal, Média de Rodas), pelo Projeto Estratégico do Exército-Guarani. A compra total envolve 2.000 unidades, num investimento de US$ 3,6 bilhões (R$ 6 bilhões) em negócio com a Itália
Além de complexa aparelhagem eletrônica, a nova família do Guarani tem a couraça resistente a disparos de calibre 7,62 mm, a estilhaços de granadas e ao impacto de cargas explosivas leves
O veículo conta ainda com sistema automatizado de pressurização nos pneus, além de suspensões independentes em cada uma das seis rodas e um sistema de ar-condicionado com filtros contra armas químicas, biológicas e nucleares
Os blindados Guarani também têm sistema de Gerenciamento de Campo de Batalha, sistema de Consciência Situacional, torre automática com canhão 30mm, visão noturna e reparo automatizado para metralhadora .50 ou 7,62mm
Os blindados são equipados com blindagem especial antiminas terrestes — sob as rodas, a couraça e os assentos individuais. O veículo abriga até 11 homens aos mesmo tempo
Pelo projeto, estão sendo desenvolvidas novas famílias de Viaturas Blindadas de Rodas, para "dotar a Força Terrestre de meios para incrementar a defesa do território nacional"
A FAB (Força Aérea Brasileira) também fez investimentos recentes. Após mais de dez anos de negociação, o governo brasileiro anunciou, em dezembro do ano passado, a decisão de fechar acordo com a Suécia para a aquisição de 36 caças produzidos pela empresa Saab
O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira), que serão aposentados até o fim deste ano. O contrato entre o governo brasileiro e a empresa sueca será assinado em dezembro de 2014, e os aviões passarão a chegar 48 meses após a celebração do acordo
As aeronaves utilizadas no Exercício Lion Effort foram batizadas de C e D
As 15 últimas unidades serão inteiramente fabricadas no Brasil por meio de uma parceria com a Embraer. Até 2024, a FAB terá em seu acervo 28 unidades monoplace e oito biplace, com lugar para duas pessoas * Com informações da FAB
O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira), que serão aposentados até o fim deste ano. O contrato entre o governo brasileiro e a empresa sueca será assinado em dezembro de 2014, e os aviões passarão a chegar 48 meses após a celebração do acordo
Nesta semana, também ficou definido que o Brasil vai receber dez caças para auxiliar na segurança durante a Olimpíada de 2016, que ocorre no Rio de Janeiro. As aeronaves serão emprestadas pela Suécia nos próximos anos, até que a FAB (Forças Aérea Brasileira) receba nova frota da fabricante
A empresa fabricante do Gripen NG, a Saab, deve liberar totalmente a tecnologia necessária exigida pelo governo brasileiro
A Marinha é a terceira das Forças Armadas a ir às compras recentemente. Criado em 2008 em parceria com a França, o Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) deve entregar o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear em 2023, de acordo com o almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, que coordena o programa
Além do submarino nuclear, o programa da Marinha prevê ainda a construção de quatro submarinos de propulsão convencional (diesel-elétricos), de uma base naval e de um estaleiro, em Itaguaí, no Rio de janeiro. A Ufem (Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas) é a célula primária de fabricação os submarinos da classe Scorpène no Brasil
Este não foi o único veículo adquirido pelas Forças Armadas do Brasil recentemente. O governo brasileiro aumento em 65% seus gastos com armamentos nos últimos cinco anos, apontou relatório do instituto Sipri. Os investimentos incluem caças e submarinos. Saiba mais aqui
Os quatro novos submarinos S-BR serão uma variação dos submarinos franceses da classe Scorpène — movidos a propulsão convencional (diesel - elétrico). Junto com o submarino a propulsão nuclear, os veículos representam um investimento de US$ 9,7 bilhões (R$ 24 bilhões) do Brasil
Conheça nas imagens a seguir um pouco mais dos submarinos da Marinha brasileira Leia mais: Caças, submarinos e blindados: compra de armamentos cresce 65% no Brasil Academia da Força Aérea abre as portas e o R7 foi conferir o poder aéreo das Forças Armadas

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O mercado de armamentos no mundo cresceu 14% nos últimos cinco anos, aponta relatório do Sipri (Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo) divulgado neste mês. No Brasil, contudo, o número de importações foi bem maior, registrando aumento de 65% no mesmo período, graças a compras recentes de caças, submarinos e veículos blindados pelo governo brasileiro; conheça detalhes das máquinas nas próximas imagens
O Exército recebe nesta segunda-feira (24) as primeiras 13 unidades do blindado Guarani ou VBTP-MR (Viatura Blindada de Transporte de Pessoal, Média de Rodas), pelo Projeto Estratégico do Exército-Guarani. A compra total envolve 2.000 unidades, num investimento de US$ 3,6 bilhões (R$ 6 bilhões) em negócio com a Itália
Além de complexa aparelhagem eletrônica, a nova família do Guarani tem a couraça resistente a disparos de calibre 7,62 mm, a estilhaços de granadas e ao impacto de cargas explosivas leves
O veículo conta ainda com sistema automatizado de pressurização nos pneus, além de suspensões independentes em cada uma das seis rodas e um sistema de ar-condicionado com filtros contra armas químicas, biológicas e nucleares
Os blindados Guarani também têm sistema de Gerenciamento de Campo de Batalha, sistema de Consciência Situacional, torre automática com canhão 30mm, visão noturna e reparo automatizado para metralhadora .50 ou 7,62mm
Os blindados são equipados com blindagem especial antiminas terrestes — sob as rodas, a couraça e os assentos individuais. O veículo abriga até 11 homens aos mesmo tempo
Pelo projeto, estão sendo desenvolvidas novas famílias de Viaturas Blindadas de Rodas, para "dotar a Força Terrestre de meios para incrementar a defesa do território nacional"
A FAB (Força Aérea Brasileira) também fez investimentos recentes. Após mais de dez anos de negociação, o governo brasileiro anunciou, em dezembro do ano passado, a decisão de fechar acordo com a Suécia para a aquisição de 36 caças produzidos pela empresa Saab
O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira), que serão aposentados até o fim deste ano. O contrato entre o governo brasileiro e a empresa sueca será assinado em dezembro de 2014, e os aviões passarão a chegar 48 meses após a celebração do acordo
As aeronaves utilizadas no Exercício Lion Effort foram batizadas de C e D
As 15 últimas unidades serão inteiramente fabricadas no Brasil por meio de uma parceria com a Embraer. Até 2024, a FAB terá em seu acervo 28 unidades monoplace e oito biplace, com lugar para duas pessoas * Com informações da FAB
O modelo Gripen NG desbancou as ofertas da França e dos Estados Unidos e vai substituir os aviões Mirage 2000, da FAB (Força Aérea Brasileira), que serão aposentados até o fim deste ano. O contrato entre o governo brasileiro e a empresa sueca será assinado em dezembro de 2014, e os aviões passarão a chegar 48 meses após a celebração do acordo
Nesta semana, também ficou definido que o Brasil vai receber dez caças para auxiliar na segurança durante a Olimpíada de 2016, que ocorre no Rio de Janeiro. As aeronaves serão emprestadas pela Suécia nos próximos anos, até que a FAB (Forças Aérea Brasileira) receba nova frota da fabricante
A empresa fabricante do Gripen NG, a Saab, deve liberar totalmente a tecnologia necessária exigida pelo governo brasileiro
A Marinha é a terceira das Forças Armadas a ir às compras recentemente. Criado em 2008 em parceria com a França, o Prosub (Programa de Desenvolvimento de Submarinos) deve entregar o primeiro submarino brasileiro com propulsão nuclear em 2023, de acordo com o almirante de esquadra Gilberto Max Roffé Hirschfeld, que coordena o programa
Além do submarino nuclear, o programa da Marinha prevê ainda a construção de quatro submarinos de propulsão convencional (diesel-elétricos), de uma base naval e de um estaleiro, em Itaguaí, no Rio de janeiro. A Ufem (Unidade de Fabricação de Estruturas Metálicas) é a célula primária de fabricação os submarinos da classe Scorpène no Brasil
Este não foi o único veículo adquirido pelas Forças Armadas do Brasil recentemente. O governo brasileiro aumento em 65% seus gastos com armamentos nos últimos cinco anos, apontou relatório do instituto Sipri. Os investimentos incluem caças e submarinos. Saiba mais aqui
Os quatro novos submarinos S-BR serão uma variação dos submarinos franceses da classe Scorpène — movidos a propulsão convencional (diesel - elétrico). Junto com o submarino a propulsão nuclear, os veículos representam um investimento de US$ 9,7 bilhões (R$ 24 bilhões) do Brasil
Conheça nas imagens a seguir um pouco mais dos submarinos da Marinha brasileira Leia mais: Caças, submarinos e blindados: compra de armamentos cresce 65% no Brasil Academia da Força Aérea abre as portas e o R7 foi conferir o poder aéreo das Forças Armadas

O mercado de armamentos no mundo cresceu 14% nos últimos cinco anos, aponta relatório do Sipri (Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo) divulgado neste mês. No Brasil, contudo, o número de importações foi bem maior, registrando aum...

O mercado de armamentos no mundo cresceu 14% nos últimos cinco anos, aponta relatório do Sipri (Instituto Internacional de Pesquisa para a Paz de Estocolmo) divulgado neste mês. No Brasil, contudo, o número de importações foi bem maior, registrando aumento de 65% no mesmo período, graças a compras recentes de caças, submarinos e veículos blindados pelo governo brasileiro; conheça detalhes das máquinas nas próximas imagens

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