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Futura ministra defende redução de "indústria das multas"

Tereza Cristina assumirá a pasta da Agricultura no governo de Jair Bolsonaro e afirma que ministério "caminha bem"

Brasil|Giuliana Saringer, do R7


Tereza Cristina diz que pasta "caminha bem"
Tereza Cristina diz que pasta "caminha bem"

A futura ministra da Agricultura, Tereza Cristina, disse na manhã desta quinta-feira (8) que a relação com o ministério do Meio Ambiente será "muito boa" e defendeu que é preciso "diminuir a indústria das multas". 

"[O presidente eleito] tem dito: acabar com indústria da multa, ter normas claras, ter um ambiente de negócios mais favorável", afirma. Tereza Cristina disse que o Brasil precisa "de produção sustentável", aliada a estas mudanças. 

Para ela, as licenças precisa ser mais ágeis e que alguns processos na agricultura e meio ambiente precisa ser muito modernizados.

Segundo a futura ministra, o ministério da Agricultura é bem estruturado "que caminha bem, mas a gente precisa só imprimir a nossa cara ao ministério".


Tereza Cristina afirmou que precisa se interar melhor sobre os objetivos do presidente eleito, Jair Bolsonaro, para a pasta e conversar com o atual ministro, Blairo Maggi, para falar com propriedade sobre as diretrizes que adotará quando assumir o cargo.

Transferência da embaixada para Jerusalém


A futura ministra reiterou a importância da pasta ter uma boa relação com o novo ministro das Relações Exteriores. "É muito importante esse ministério andar junto com a agricultura, principalmente sobre esses problemas externos que a gente pode ter dependendo da condução da política externa que o governo vai ter", explica. 

Ao ser perguntada sobre o impacto da transferência da embaixada brasileira para Jerusalém, proposta de Bolsonaro, Tereza Cristina diz que assunto será conversado com o presidente eleito. Hoje, a comunidade árabe é compradora de carnes no Brasil. 

"Eu tenho certeza que nós vamops conversar sobre isso. Eu sei do desconforto, tenho ouvido e recebido ligações. Quero sentar numa mesa e entender a posição que o govenro vai tomar e como é que a gente via poder agir nessa situação", explica.

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