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'Não haverá interferência externa no Senado', diz Rodrigo Pacheco

Favorito para assumir o lugar de Davi Alcolumbre discursou em defesa da independência da Casa em relação aos demais poderes

Brasil|Do R7

Pacheco defendeu "harmonização" entre os Poderes
Pacheco defendeu "harmonização" entre os Poderes

Favorito para assumir o lugar de Davi Alcolumbre (DEM-AP) na presidência do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), garantiu nesta segunda-feira (1º) que, se eleito, não vai permitir interferência externa no comando da Casa.

"Não haverá nenhum tipo de interferência externa capaz de influenciar a vontade livre e autônoma dos senadores. [...] Asseguro com todas as forças do meu ser, a independência em relação aos demais poderes e instituições, buscando sempre harmonizar o poder Legislativo com os demais", disse ele, que é apoiado pelo presidente Jair Bolsonaro.

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De acordo com Pacheco, "a busca do consenso haverá de ser uma tônica, mas há instrumentos próprios da democracia para se extrair uma conclusão com base na vontade da maioria” dos parlamentares,

Em sua fala, Pacheco mencionou a priorização de um tripé voltado para a saúde pública, desenvolvimento social e desenvolvimento econômico. “Vivemos na pandemia, com mais de 220 mil pessoas mortas e é preciso garantir que o nosso Sistema Único de Saúde deve ser enaltecido”, observou ao pedir “vacina imediata para todos os brasileiros”.


Pacheco também elogiou o trabalho desenvolvido por Alcolumbre ao longo dos últimos dois anos. “Uma condução equilibrada, assertiva, de resultados e com uma forma muito singular, a forma democrática do diálogo, da abertura e da simplicidade”, destacou ele.

Ao citar seus concorrentes na disputa, ele avaliou que “divergência e a discussão de propostas são coisas muito ricas para a democracia”. Ele ainda defendeu a defesa da República, do estado democrático de direito e do federalismo como essenciais para o presidente do Senado.

“Buscamos uma sociedade justa, livre, despida de preconceitos e discriminações. Que haja uma valorização da classe política, porque as mazelas e exceções não podem gerar uma presunção de isso é uma regra. Essa defesa precisa ter um porta-voz, que é inicialmente o presidente do Congresso Nacional”, completou Pacheco.

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