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Não se sabe quanto óleo ainda pode atingir Nordeste, diz ministro

Segundo Fernando Azevedo, ministro da Defesa, governo ainda não consegue precisar a quantidade de petróleo que ainda pode atingir litoral brasileiro

Brasil|

"Não sabemos a quantidade derramada do que está por vir", disse o ministro
"Não sabemos a quantidade derramada do que está por vir", disse o ministro "Não sabemos a quantidade derramada do que está por vir", disse o ministro

O governo não sabe precisar a quantidade de petróleo que ainda pode atingir o litoral brasileiro, afirmou nesta segunda-feira (4) o ministro da Defesa, Fernando Azevedo, ao classificar o episódio como algo inédito no Brasil e no mundo.

Leia também: Sobre óleo no Nordeste, Bolsonaro diz que 'pior está por vir'

"É uma situação inédita. Esse desastre nunca aconteceu no Brasil, até no mundo. Esse óleo não é perceptível pelo satélite", disse Azevedo, durante uma apresentação a jornalistas sobre o tema em Brasília.

"Não sabemos a quantidade derramada do que está por vir", acrescentou.

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Desde o início de setembro praias do Nordeste brasileiro vem sendo atingidas por petróleo.

Na semana passada, uma operação da Polícia Federal e do Ministério Público Federal apontou o navio grego Bouboulina como o mais provável responsável pelo derramamento. O navio teria sido abastecido no Porto de José, na Venezuela e zarpado no dia 18 de julho com destino à Malásia. A empresa Delta Tankers, proprietária do navio, nega responsabilidade.

Também durante a coletiva, o comandante operacional da Marinha, Leonardo Puntel, afirmou que hoje não há registro de óleo no Arquipélago de Abrolhos.

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