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PGR denuncia membros do PP por organização criminosa na Petrobras

"Quadrilhão" foi fatiado no fim do ano passado para facilitar investigações

Brasil|Do R7


Ação corre em segredo de justiça
Ação corre em segredo de justiça

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, enviou ao STF (Supremo Tribunal Federal) a ação que apura a formação de uma organização criminosa por políticos ligados ao PP (Partido Progressista) para estruturar o esquema de corrupção revelado pela Operação Lava Jato.

Segundo a PGR, o conteúdo da denúncia não foi revelado porque a ação corre em segredo de justiça.

Em março de 2015, na primeira "lista de Janot", a PGR pediu um inquérito para investigar a organização dos políticos. Até então o esquema era restrito à Petrobras.

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O chamado "quadrilhão" foi fatiado em outubro do ano passado para facilitar as investigações, que agora são divididas por partidos.

Nessa linha de investigação, a PGR suspeita de que houve organização criminosa e comando político com objetivo de obter recursos de propina e caixa dois.

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PT e PP são alvos de investigação no TSE a partir de suspeitas de que foram financiados por recursos provenientes da Petrobrás, com pagamento de propina travestido de doação, conforme acusações do ex-diretor de abastecimento da estatal Paulo Roberto Costa e do doleiro Alberto Youssef. Além das duas legendas, o PMDB também é alvo.

Os processos não são sigilosos, mas as peças que os compõem são de acesso restrito no TSE. Relatora dos casos do PT e do PP, a ministra Rosa Weber atendeu ao pedido do Estado para ter acesso aos autos. O ministro Luiz Fux, relator do processo contra PMDB, não havia se pronunciado sobre a solicitação da reportagem até a conclusão desta matéria.

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