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PRF aponta aumento de 64% de motoristas embriagados no carnaval

Também cresceu o número de mortes em acidentes de trânsito, com registro de 91 vítimas, cerca de 8% a mais do que no ano passado

Brasil|

Foi divulgado aumento de 8% no número de mortes em acidentes de trânsito
Foi divulgado aumento de 8% no número de mortes em acidentes de trânsito Foi divulgado aumento de 8% no número de mortes em acidentes de trânsito

A PRF (Polícia Rodoviária Federal) divulgou nesta quinta-feira (27), balanço prévio da Operação Carnaval 2020, destacando o aumento de 64% no número de autuações por embriaguez com relação aos dados registrados no mesmo feriado de 2019. Também cresceu o número de mortes em acidentes de trânsito, com registro de 91 vítimas, cerca de 8% a mais do que no ano passado.

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A operação Carnaval 2020 teve início na última sexta-feira (21), com um esquema especial de fiscalização e policiamento nas principais rodovias federais do País, e terminou na Quarta-Feira de Cinzas (26). Segundo a corporação, as ações de educação para o trânsito foram intensificadas no período e alcançaram mais de 10 mil pessoas.

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O balanço prévio divulgado pela PRF registrou ainda aumento nas infrações por uso de celular ao volante (434 multas, representando crescimento de 57%), por falta de uso do cinto de segurança (7.608, 43%) e ainda por ultrapassagens indevidas (10.899 flagrantes, crescimento de 24%).

A corporação também indicou que, enquanto em 2019 houve redução acumulada de 3% nas mortes em acidentes nas rodovias, em 2020 o número de óbitos cresceu 8% (91) e o número de feridos, 6% (1.571). Houve queda apenas no número de acidentes graves (3%).

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Os atropelamentos de pessoas, saídas de pista e colisões frontais foram responsáveis por 68% do total de mortos no período, indicou a PF.

Os Estados que contabilizaram a maior quantidade de óbitos foram Santa Catarina (13), Minas Gerais (12), Paraná (11) e Bahia (11). Os quatro concentraram 51% das mortes, sendo que os três primeiros registraram também o maior número de acidentes.

A Polícia Rodoviária Federal indicou que 87% das mortes registradas no carnaval poderiam ter sido evitadas, uma vez que tiveram como causas preliminares "comportamentos de risco de condutores e pedestres".

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