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Queiroga deu seguimento à política de Pazuello, afirma Bolsonaro

Presidente diz que ministro tem seu apoio em uma eventual candidatura - e sinalizou que ele tem perfil para o Legislativo

Brasil|

Bolsonaro, em conversa com Queiroga, diz que a relação entre ambos não é apenas 'Eu falo e ele obedece': 'Ele é médico e eu não sou'
Bolsonaro, em conversa com Queiroga, diz que a relação entre ambos não é apenas 'Eu falo e ele obedece': 'Ele é médico e eu não sou' Bolsonaro, em conversa com Queiroga, diz que a relação entre ambos não é apenas 'Eu falo e ele obedece': 'Ele é médico e eu não sou'

O presidente Jair Bolsonaro afirmou, nesta segunda-feira (26), que o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, acata suas ordens e faz um trabalho de continuidade da gestão de Eduardo Pazuello à frente da pasta. "Por enquanto, pouquíssima coisa teria a falar contra o Queiroga. Ele deu seguimento à grande parte da política de quem o antecedeu, o general Pazuello, que fez um trabalho fantástico", declarou em entrevista à rádio Arapuan, da Paraíba.

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O presidente disse, ainda, que concorda com 90% das medidas do ministro, que tem liberdade para tomar algumas decisões opostas à vontade do chefe do Executivo. "Não é apenas 'Eu falo e ele obedece'. Ele é médico e eu não sou", minimizou. Em junho, o presidente afirmou ter pedido a seu ministro um parecer técnico por meio do qual tornasse opcional o uso de máscaras contra a covid-19. No entanto, não houve tal medida.

Apoio em candidatura

Perguntado sobre a possibilidade de apoiá-lo em uma possível candidatura ao governo da Paraíba, Bolsonaro disse não ter ouvido de Queiroga manifestação de vontade de concorrer a cargos públicos, mas garantiu que daria suporte a eventual campanha e que o ministro tem perfil mais adequado a postos no Legislativo.

"Vários ministros têm manifestado intenção de disputar governo do Estado, Senado e deputado federal. Nenhuma conversa com o Queiroga foi aprofundada nesse sentido, eu acho ele uma pessoa competente para assumir qualquer função pública no Brasil. Se ele quiser meu apoio, a gente conversa, discute as bases. Ele está muito mais para disputar no Legislativo do que no Executivo."

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