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Vem Pra Rua e MBL cancelam ida às ruas no domingo e sindicatos confirmam protestos contra Temer

Ato convocado pelas centrais pedirão eleições diretas e fim do andamento das reformas  

Brasil|Do R7

Vem Pra Rua afirma que vai definir nova data para a realização do ato
Vem Pra Rua afirma que vai definir nova data para a realização do ato

O Movimento Vem Pra Rua Brasil e o MBL (Movimento Brasil Livre) decidiram cancelar a convocação para que os brasileiros fossem às ruas contra o presidente Michel Temer (PMDB) neste domingo (21). Em comunicado, o grupo Vem Pra Rua afirma que uma nova data será definida para a realização do ato.

Apesar dos movimentos cancelarem a convocação, os sindicatos nacionais confirmam que vão às ruas contra o presidente Michel Temer. A Força Sindical, liderada pelo deputado Paulinho da Força (SD-SP), diz que estará, a partir das 11h de domingo, na Avenida Paulista, contra a aprovação das propostas das reformas trabalhista e previdenciária ao lado dos movimentos sociais e das demais centrais reivindicando uma solução democrática para a atual crise política e econômica pela qual o País atravessa.

A CUT e as demais entidades que formam as frentes Brasil Popular e Povo Sem Medo também prometem realizar, em todo o Brasil, atos e manifestações para exigir a saída do peemedebista e eleições diretas no País.

Os atos foram convocados pelas centrais sindicais e outros movimentos após as denúncias contra Michel Temer surgirem com as delações dos executivos da JBS, Joesley e Wesley Batista.


Vem Pra Rua

De acordo com os líderes do Vem Pra Rua Brasil, o cancelamento da convocação leva em conta questões de segurança. "Em muitas cidades não houve tempo hábil para planejar a segurança ideal, como sempre aconteceu, mesmo naquelas [manifestações] em que havia mais de 1 milhão de pessoas na rua. Para o grupo, sair sem a segurança adequada coloca em risco grupos do movimento e o público em geral.


O Vem Pra Rua afirma ainda que o adiamento não representa um recuo do movimento. "Nada abala nossa convicção de que todos, sem exceção e de que partidos forem, devem ser punidos pelos crimes cometidos'.

Eles também dizem repudiar qualquer movimento que peça eleições diretas neste momento pela determinação da Constituição Federal.

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