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Ação do DF entra em plano nacional de enfrentamento ao feminicídio

Programa Maria da Penha Vai à Escola, fruto de parceria entre órgãos da capital, entrou em plano decretado por Bolsonaro

Brasília|Alan Rios, do R7, em Brasília

Governo federal decretou um Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio
Governo federal decretou um Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio Governo federal decretou um Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio

Uma ação desenvolvida no Distrito Federal para combater a violência contra a mulher entrou em um planejamento nacional para 2022. O programa Maria da Penha Vai à Escola, fruto de parceria entre órgãos da capital, foi incluído entre 12 medidas de prevenção decretadas pelo presidente Jair Bolsonaro.

O programa do DF tem como base a realização de ações de conscientização sobre os diferentes tipos de violência contra a mulher, dentro de escolas públicas. Desenvolvido em 2014, ele faz parte de um parceria entre instituições como o TJDFT (Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios), o MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal), as polícias militar e civil e diversas secretarias do Governo do Distrito Federal.

O decreto de Bolsonaro, do fim de dezembro, traz um Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio com cinco eixos estruturantes para enfrentar o feminicídio, que vão desde metodologias de articulação e prevenção até ações de combate e garantia de direitos e assistências. Implementar o projeto Maria da Penha Vai à Escola é o primeiro tópico de prevenção estabelecido no documento.

Confira a íntegra do Plano Nacional de Enfrentamento ao Feminicídio

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“O principal objetivo do programa é estabelecer um regime de cooperação mútua entre os parceiros visando a atuação em conjunto na divulgação, promoção e formação acerca da Lei Maria da Penha e dos direitos das mulheres em situação de violência doméstica, afetiva e familiar”, detalha o TJDFT.

O texto do governo federal estabelece como base “ampliar a articulação e a integração entre os atores da rede de enfrentamento à violência contra as mulheres”, com pontos como o “monitoramento dos autores de violência contra as mulheres” e o reconhecimento dessas agressões “como um fenômeno multidimensional e multifacetado relacionado a fatores individuais, comunitários e socioculturais”.

O decreto ainda é assinado por Anderson Torres, ministro da Justiça e Segurança Pública e ex-secretário de Segurança Pública do Distrito Federal. 

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