População denuncia más condições no Cemitério Campo da Esperança
Criado em 1959, antes mesmo da inauguração da capital do país, hoje, o cemitério está com placas de identificação dos túmulos e jazigos furtados e destruídos
Balanço Geral DF|Do R7
Frequentadores do Cemitério Campo da Esperança, na Asa Sul, em Brasília, reclamam da falta de cuidados com o local. Criado em 1959, antes mesmo da inauguração da capital do país, hoje, o cemitério está com placas de identificação dos túmulos e jazigos furtados e destruídos. Além de lixos e entulhos espalhados pelo espaço, que seria destinado para a visitação de parentes e amigos de entes enterrados.
A primeira pessoa a ser velada no cemitério foi o próprio construtor, o engenheiro Bernardo Sayão. Ele foi enterrado em uma praça destinada aos pioneiros de Brasília. O espaço também foi depredado e se encontra em péssimas condições, com muita sujeira e lixos espalhados entre os túmulos. A RECORD Brasília preparou uma reportagem especial para mostrar a situação do espaço.
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