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Bolsonaro, Guedes e Lira fazem reuniões para discutir economia

Lira declarou que, além do preço do combustível, o objetivo é debruçar-se sobre a pauta econômica neste fim de semana

Brasília|Bruna Lima, do R7, em Brasília

Presidente recebeu Guedes e Lira na manhã desta sexta-feira, no Alvorada
Presidente recebeu Guedes e Lira na manhã desta sexta-feira, no Alvorada Presidente recebeu Guedes e Lira na manhã desta sexta-feira, no Alvorada

O presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), anunciou que dedicará o fim de semana a conversas e tratativas na área econômica com o presidente da República, Jair Bolsonaro (sem partido), e o ministro da Economia, Paulo Guedes. As reuniões já começaram nas primeiras horas da manhã desta sexta-feira (1°), quando os três se encontraram no Palácio da Alvorada para conversa que não estava agendada oficialmente. 

"Como eu disse aos líderes, passaremos o final de semana em conversas e tratativas", disse Lira em publicação nas redes sociais. Nesta sexta, o tema principal foi a alta no preço dos combustíveis. "Seguimos na luta pela redução", escreveu Lira. Uma das propostas do governo que o deputado tem discutido com lideranças partidárias é a criação de um fundo que auxilie na estabilização dos preços, atualmente bastante sucetíveis às variações do dólar e do preço do barril de petróleo. 

O ICMS, imposto estadual com alíquota variável que recai sobre a circulação de mercadorias e serviços, é outro ponto sensível na discussão. Lira tenta articular a cobrança unificada e um valor fixo para a tarifa, justificando que parte da culpa pelos altos preços do combustível se deve à taxação aplicada pelos estados. Esse é um ponto sensível do debate com governadores

A discussão do panorama econômico, como adiantou Lira, irá além das variáveis que tratam do combustível. Em relação ao gás, Lira afirmou haver decisões práticas. "A Câmara aprovou o 'Gás Social', que corta pela metade o preço do botijão para famílias com baixa renda."

A proposta foi aprovada pela Casa nesta semana e ainda precisa passar pelo crivo do Senado. Com aval do Congresso e sanção presidencial, o Ministério da Cidadania terá 60 dias para regulamentar o benefício, que deverá privilegiar famílias inscritas no CadÚnico que possuem renda familiar mensal per capita menor ou igual a meio salário mínimo. 

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