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Cármen Lúcia mantém prisão de padre investigado por desvios em hospital de João Pessoa 

Ministra afirma que não há ilegalidade que justifique revogação; defesa diz que bens estão bloqueados e padre foi afastado

Brasília|Gabriela Coelho, do R7, em Brasília

Na decisão, afirmou que não há ilegalidade para a revogação
Na decisão, afirmou que não há ilegalidade para a revogação Na decisão, afirmou que não há ilegalidade para a revogação (Foto: Antonio Augusto/Secom/TSE)

A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), negou um pedido para revogar a prisão de Egídio de Carvalho Neto, conhecido como Padre Egídio, acusado de fazer parte de um esquema de desvio de verbas do Instituto São José, do Hospital Padre Zé e da Ação Social Arquidiocesana, em João Pessoa (PB). De acordo com a denúncia do Ministério Público da Paraíba, os recursos públicos que deveriam ser destinados ao funcionamento do hospital eram supostamente desviados por Egídio. 

Na decisão, a ministra Cármen Lúcia afirmou que não há ilegalidade que justifique a revogação da medida e citou que o tribunal alertou pela gravidade pois se trata do presidente de entidade filantrópica investigado por diversos delitos.

"Pelas circunstâncias do ato praticado e com os fundamentos apresentados pelo juízo de origem, de se concluir não haver comprovação de teratologia ou ilegalidade na decisão pela qual imposta a prisão cautelar", disse a ministra. 

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Quanto ao pedido de prisão domiciliar, a ministra afirmou que, como não foi analisado

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pelas instâncias anteriores, o STF "não deve se manifestar a respeito". 

O pedido foi apresentado pela defesa dele contra decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que manteve a prisão. Ao STF, os advogados alegam que o padre está afastado de suas funções e que os bens encontrados durante as investigações, dentre eles imóveis, estão bloqueados.

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