Crime da 113 Sul: Adriana Villela negou a autoria um ano após o triplo homicídio
A arquiteta foi condenada, em 2019, a 67 anos de prisão pela morte dos próprios pais e da empregada do casal
Cidade Alerta DF|Do R7
O MPDFT (Ministério Público do Distrito Federal e Territórios) requereu a prisão da arquiteta Adriana Villela, condenada pelos homicídios dos próprios pais e da empregada do casal, no caso conhecido como Crime da 113 Sul. O pedido ocorreu após a publicação do acórdão do STF (Supremo Tribunal Federal) que validou a execução imediata da pena. A defesa pode recorrer.
O crime ocorreu em 2009. Um ano depois, Adriana concedeu entrevista exclusiva ao apresentador Henrique Chaves, na qual negou a autoria do delito. “Eu não teria o menor interesse em matar os meus pais. Sou vítima desse crime absurdo”, defendeu-se.
Adriana foi condenada, em 2019, a 67 anos de prisão, pelo Tribunal do Júri. Posteriormente, o tempo total da pena caiu para 61 anos. Desde então, ela responde ao crime em liberdade. A defesa da arquiteta afirmou que pretende anular o julgamento do júri.
O ministro aposentado do TSE (Tribunal Superior Eleitoral) José Guilherme Vilella, a esposa dele, a advogada Maria Vilella, e a empregada Francisca Nascimento Silva foram encontrados mortos em 28 de agosto de 2009, dentro do apartamento da família, na 113 Sul.
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