Logo R7.com
Logo do PlayPlus
Publicidade

Com reeleição de Ibaneis, GDF retoma canais de comunicação

Divulgação de conteúdo em sites oficiais e redes sociais ficou suspensa por três meses por conta da proibição eleitoral

Brasília|Jéssica Moura, do R7, em Brasília

Palácio do Buriti, sede do poder Executivo do DF
Palácio do Buriti, sede do poder Executivo do DF Palácio do Buriti, sede do poder Executivo do DF

Após a reeleição do governador Ibaneis Rocha (MDB) em primeiro turno no último domingo (2), o Governo do Distrito Federal retomou a divulgação das ações institucionais pelos sites oficiais. Por ora, apenas a página da Agência Brasília voltou a operar normalmente. Segundo o GDF, os sites das secretarias devem voltar a funcionar de maneira total até o fim desta terça-feira (4).

Parte do conteúdo das páginas de comunicação do governo, e também nas redes sociais, estava suspenso desde 2 julho, por conta das exigências da legislação eleitoral que proíbe a propaganda institucional durante a campanha eleitoral.

A suspensão de três meses seria estendida até 30 de outubro, caso houvesse segundo turno. Para ser reconduzido ao cargo, Ibaneis precisava da maioria absoluta dos votos. Ele obteve 50,3% dos 1,8 milhão de votos e se tornou o primeiro governador a ser reeleito no DF na primeira rodada do pleito. 

A Justiça Eleitoral só permite a publicidade institucional no chamado período vedado se as publicações forem informativas, educativas ou tiverem cunho social. A medida pretende evitar que a divulgação de obras, serviços e campanhas desequilibrassem a eleição, com a promoção de candidatos que já estão no governo.

Publicidade

O governo chegou a ser alvo de ações na Justiça Eleitoral por acusações de violação dessa regra. Em julho, o PSB, que tinha candidato ao governo, pediu a retirada do ar de peças institucionais. A legenda argumentou que as peças foram veiculadas depois do prazo proibido pela legislação eleitoral, ou seja, nos três meses que antecederam a eleição.

O plenário do Tribunal Regional Eleitoral (TRE) votou pela remoção do conteúdo, por considerá-lo irregular. Contudo, descartou que as postagens tivessem intenção de promover a candidatura de Ibaneis, como alegou o partido.

Últimas

Utilizamos cookies e tecnologia para aprimorar sua experiência de navegação de acordo com oAviso de Privacidade.